21/11/2009

AQUELE OLHAR, SEGUNDO A TEORIA DA CONSPIRAÇÃO... OU NÃO...

Afinal, parece que "ainda" estamos em crise. Mas eu Pergunto: QUAL CRISE, QUAL CARAÇAS? A crise, é só para alguns, para nós, trabalhadores, seremos governados e mandados toda a vida que nem carneiros, subjugados aos devaneios desta gente, dos "Lobbies", da "Maçonaria" e "Opus Dei".


Ainda faltam aqui alguns «ARTISTAS» da "Face Oculta", que graças a "Deus", teriam aqui um lugar garantido.










Os Maiores Salários
Numa mesma empresa pagam-se salários de 450 € e outros que rebentam completamente a escala. A SÁBADO apurou alguns dos vencimentos mensais mais altos pagos em Portugal, e comparou-os com outros mais baixos. Apesar da crise ter obrigado a fazer cortes, há números impressionantes. Por HELENA CRISTINA COELHO E RAQUEL LITO



@Pulseira Electrónica
Fernando Marques


16/11/2009

VARA & Cª, Lda.


O caso, que agora se investiga, afinal já vem de à muito tempo, pelo que podem explanar, nas informações abaixo descritas. Afinal, é tudo boa gente. Nós, os "Camelos" é que estamos enganados, e não se devem fazer julgamentos públicos, toda a gente é inocente até prova em tribunal, blá, blá, blá, blá. CHEGA! Querem enganar a quem? Ah... só de for aos pacóvios e militantes do PS, a mais os amigos íntimos do PSD... Vão todos dar banho ao Cão. Já instruí os Guardas a encarcerarem mais estes Bandidos.

A Sovenco, criada em 1990, era uma Sociedade de Venda de Combustíveis. A sua constituição: Armando Vara, Fátima Felgueiras, José Sócrates,Virgílio de Sousa.

Armando Vara -
condenado a 4 anos de prisão (pena suspensa)
Fátima Felgueiras –
condenada a 3 anos e três meses de prisão (pena suspensa)
Virgílio de Sousa - condenado a prisão por um processo de corrupção no Centro de Exames de Condução de Tábua
(Blog Sonhos perdidos 11.02.05)

Armando Vara, quando era secretário de Estado adjunto do ministro da
Administração Interna, recorreu ao director-geral do GEPI (Gabinete de Estudos e Planeamento de Instalações do MAI) e a engenheiros que dele dependiam para projectar a moradia que construiu perto de Montemor-o-Novo. Para fazer as obras serviu-se de uma empresa e de um grupo ao qual o GEPI adjudicava muitos dos seus concursos públicos. Com 3500 contos (17.500 euros) o actual administrador da Caixa Geral de Depósitos e licenciado pela Universidade Independente tornou-se dono, em 1998, de 13.700 m2 situados junto a Fazendas de Cortiços, a três quilómetros de Montemor-o-Novo. Em Março de 1999 requereu à câmara o licenciamento da ampliação e alteração da velha casa ali existente.
Onde a história perde a banalidade é quando se vê quem projectou e construiu a moradia. O projecto de arquitectura tem o nome de Ana Morais. O alvará da empresa que fez a casa diz que a mesma dá pelo nome de Constrope. A arquitecta Ana Morais era à época casada com António José Morais, o então director do GEPI, que fora assessor de Armando Vara entre Novembro de 1995 e Março de 1996. Nessa altura, recorde-se, foi nomeado director do GEPI por Armando Vara - cargo em que se manteve até Junho de 2002 - e era professor de quatro das cinco disciplinas que deram a José Sócrates o título de licenciado em Engenharia pela UnI.
A Constrope era uma firma de construção civil sediada em Belmonte,
que também trabalhava para o GEPI e tinha entre os seus responsáveis um empresário da Covilhã, Carlos Manuel Santos Silva, então administrador da Conegil - uma empresa do grupo HLC que veio a falir e à qual o GEPI adjudicou dezenas de obras no tempo de Morais.
(Publico 20.04.07)


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Fernando Marques - Carcereiro-Mor
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