31/07/2010

Democracia Sem Igualdade Nem Direito à Justiça?

Quem quer que continue a acreditar piamente na maior impostura nacional, que «Portugal é uma democracia», leia o que escreve uma vítima dessa «democracia», como anotado ao fim da transcrição deste e-mail.

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Em Março de 2002 comprei um PPR a um balcão do banco TOTTA. Abri com €1000 e era tirado da minha conta á ordem €50 todos os meses que eram acrescentados á conta do PPR. Achei que era boa ideia pois alguma coisa que acontecesse no futuro tinha ali um pé de meia onde me agarrar. Até porque não era o primeiro que fazia (noutras instituições) e nunca tinha tido problemas.

Li o contrato, ficando com as condições gerais em meu poder, as quais dizem bem explícito que não posso levantar o PPR em caso algum, antes de 5 anos, a menos que me encontrasse no desemprego de longa de duração ou doença que me impossibilitasse de trabalhar.

29/07/2010

Só errei na profissão

Se Portugal fosse um país de plena liberdade de expressão, qualquer pessoa podia dizer que quem nos governa são um circo. Malabaristas, palhaços, ilusionistas.
Se um jornalista do Jornal Expresso lhe responde-se a um e-mail a dizer isto: “desculpe mas o caso da Portaria 59/2005 é assunto proibido”. Se outro do Jornal Publico fizesse o mesmo e, mais outro do Jornal Sol!
Aprendia uma coisa, os jornais são sempre controlados assim como os jornalistas, pior.
Somos controlados por quem já é controlado.
Não existe investigação a nível jornalístico, a nível dos deputados, PJ, Procurador ou Provedor de Justiça. Sei lá. Pacheco Pereira afirma que é caso único Sócrates apesar de tantos indícios não ter ao menos sido chamado a depor.
QUALQUER OUTRO CIDADÃO TINHA APANHADO PREVENTIVA E SIDO APRESENTADO AO JUIZ!
Sócrates está acima de tudo, nas palavras de um palhaço: “Sócrates é como Deus está em todo o lugar” eu. acrescentaria, onde há merda ele aparece.
O caso da Portaria 59/2005 criado por um Governo ilegal, vai perpetuar quer queiram quer não que o Governo de Sócrates e Cavaco tem interesses directos no assunto, vai provar que o próprio partido Bloco de Esquerda tem interesses, vai provar que vivemos de costas voltadas à cultura por causa de desvios de dinheiros da CEE para grandes grupos económicos que mexem com toda a nossa politica nacional e os senhores feudais que nos governam.
Não existe maior pouca vergonha em Portugal.
Toda a gente perdeu fé na justiça, soltam assassinos da cadeia porque os juízes não tiveram tempo de assistir ao processo, Sócrates não é ouvido pelas mesmas razões.
Tu, cidadão, estás fodido!
À mínima coisa que faças tens a justiça em cima de ti!
É o Portugal que mereces.
Neste momento e sem querer levar ninguém a perder a cabeça, ponho aos leitores a seguinte questão: você tem licença de uso e porte de arma e pela frente lhe aparece um mentiroso que o anda a roubar.
As respostas são suas caro leitor. Caso o leitor seja o primo ou tio do Sócrates ou qualquer outro familiar, devo desde já avisar que o POVO vai julga-los a todos e, infelizmente isso vai continuar pelas futuras gerações.

27/07/2010

Pegadinhas

Um monte de bobão olhando a imensidão!

Sócrates ilibado do caso Freeport, primo, tio, e amigos também!
Um monte de bobão olhando a imensidão! Portugal inteiroJ
Casa Pia, Ferro Rodrigues, Paulo Portas etc, coçam o traseiro enquanto olham para um: monte de bobão olhando a imensidão”
Um monte de burros!
Portucalles, submarinos, Portaria 59, nada existe.
Somos um: “monte de bobão olhando a imensidão”
BPP, BCN, etc. “UM MONTE DE BOBÃO OLHANDO A IMENSIDÃO”
Tirei um curso ao Domingo e por fax num país que tem: “um monte de bobão olhando a imensidão”
Um ministro do ambiente aprova o Freeporte e o Hotel Dunas por cima das dunas porque somos um: monte de bobão olhando a imensidão!
O Cavaco Silva jurou cumprir e fazer cumprir a Constituição Portuguesa e mentiu no caso da Portaria 59/2005 logo na primeira semana de posse, porque somos um: “monte de bobão olhando a imensidão”
As mães destas criaturinhas deviam ter apertado bem as pernas quando eles estavam para nascer.

Sócrates Elogia o Sistema Falido da Saúde
A Desgraça Nacional – Como e Porquê
Como se Estupidificou a População?

Sócrates elogiou o sistema de saúde nacional por ser igual para todos (notícias de 26-7-10). Que falsidade! O sistema de saúde nacional não é verdadeiramente universal nem segue as normas adoptadas nos países europeus que o fazem realmente igual para todos.

A saúde, como ela está em Portugal, não podia ser pior. Nos serviços do estado não há concorrência e os médicos desinteressam-se completamente por uma profissão que é humanitária, procurando os hobbies paralelos inexistentes nos países democráticos europeus. Por outro lado, esses hobbies minam o sistema. Por algum motivo os portugueses continuam a ter uma esperança de vida inferior.

Nos países europeus a saúde é garantida pelo estado, enquanto a maioria dos serviços são prestados pelos privados (mutuais bem controladas). Os estados, de acordo com as associações dos profissionais (ordens, etc.) estabelecem tabelas tarifárias pelos actos médicos, de enfermagem, de hospitalização e outros complementares. Todos os médicos e outros profissionais de saúde trabalham para o sistema nacional.

Cada pessoa escolhe o médico ou hospital que quiser e gera-se uma concorrência que só pode ser benéfica. Os hospitais, privados ou do estado, estabelecem os preços que quiserem para os serviços hoteleiros de internamento, mas NÃO naqueles para os quais exista o tal acordo tarifário. As pessoas são tratadas convenientemente, o que cá não acontece, salvo as costumadas excepções às regras.

19/07/2010

Discurso Vazio dum Sonso Vigarista

Pedro Coelho tem vindo progressivamente a mostrar o que é, e o que mostra não é bom a população nem para o país. É declaradamente sonso porque esconde maliciosamente as suas intenções que noutras alturas declarou bem alto. Só diz o que convém para enganar a população com uma perversidade canalha dificilmente ultrapassada.

O seu discurso de Sábado foi uma autêntica tentativa de lavagem cerebral aos desmiolados que caiem no seu logro. Palavreado vazio que, analisado, se comprova ser um churro de mentiras contrárias aos interesses gerais. Lembremos algumas das suas frases.

A Constituição não pode ficar cristalizada. Quer este idiota malandro dizer que nas democracias mais conhecidas as constituições são frequentemente revistas ou substituídas? Mentira! Para isto temos dois exemplos do contrário entre os mais conhecidos. As constituições dos EUA e da Suíça (esta, de 1874, foi substituída em 1999) duram ou duraram muito mais que um século. Por isso, o aldrabão que vá pregar para um manicómio ou para a selva. No primeiro, talvez se faça acreditar; no segundo, não há ninguém para enrolar.

Afirmou o impostor que se devia proceder a uma revisão constitucional para reforçar os poderes do Presidente da República de modo a tornar possível uma demissão do Governo sem recurso a eleições, cabendo ao parlamento apresentar um novo executivo. Mais uma facada contra uma democracia já inexistente? O que pretendemos é uma Democracia Directa, onde o povo controle os políticos para acabar com o regabofe existente e isto é um aberto passo para trás. O aborto escondeu.

08/07/2010

O Nascimento e a Subida do Racismo em Portugal e o Crime Importado

Ao longo de todos os séculos da existência de Portugal não foi registado racismo no território metropolitano, e os casos coloniais foram entre os mais benignos no mundo e sem qualquer comparação com o que se passou com outros países colonizadores.

Nos EUA massacraram-se os índios e encurralaram-nos em grandes campos de concentração a que chamaram reservas. Na Austrália caçavam-se os autóctones e os cangurus enquanto se exterminavam várias raças de animais marsupiais. Os franceses também ficaram bem conhecidos pelas suas atrocidades na África Ocidental.

Não é todavia possível qualquer comparação aos crimes raciais, às exterminações e genocídios completos de que nem um descendente escapou, perpetrados por Castela em nome de Deus. Para eles eram comuns as torturas de queimarem e despedaçarem as pessoas vivas, os crimes horrendos de rebentarem as cabeças dos recém-nascidos contra as fragas, o desventramento, sobretudo das grávidas, a quem arrancavam os fetos. Tudo crimes que só podem ser cometidos por gente com os mais hediondos sentimentos da mais pura selvajaria. Nem os mongóis dos Khans do séc. XIII, que ficaram conhecidos na história como um povo bárbaro, se lhes aproximaram, de perto sequer, na perpetração de tais crimes.

Nada disto se passou com as gentes deste país. Quando os primeiros reis conquistaram o sul da Lusitânia aos mouros, estes foram tratados com deferência; não foram expulsos nem as suas terras lhes foram extorquidas. D. Afonso Henriques, frequentemente em guerra, ficou também conhecido pelas boas relações que, em tempos de paz, tentou manter com os seus vizinhos de sul e sudeste.

Nem quando, no séc. XVII, em Lisboa e arredores, assim como nalgumas outras áreas do país existiram grandes colónias de africanos. Escravos que fossem, eram tratados com grande humanidade relativamente à época.

05/07/2010

Consequências duma Justiça Podre
Só em Portugal

A justiça em Portugal é o que todos sabem e bem. O povo não está de modo algum enganado sobre o que diz nem do que pensa, pois que é ele quem sente os resultados profundamente na carne.

A corrupção na justiça, em que tanto a sua colaboração com o poder ilegal instalado (dos designados para o parlamento pelos seus partidos, p. ex., poucos são os eleitos que para lá vão, salvo os cabeças de lista), como as suas lutas contra ele o demonstram. Juízes e magistrados organizados em bandos a que chamam sindicatos.

Têm-se chagado a fazer processos que só se imaginam e tentam por esta lástima em que a justiça se encontra. Juízes incapazes e inexperientes, rapazolas ignorantes, corruptos como o resto da sociedade. Deste modo, tentando aproveitar esta balbúrdia, confusão e desordem, alguns, não poucos, intentam processos fundados em razões loucas e contrárias a todos os verdadeiros princípios de justiça. Porquê? Simples, pelo que ficou atrás e por terem muitas vezes sido aceite por esta justiça podre.

Tentando aproveitar a onda, o último caso mais flagrante foi o da Manuela Moura Guedes. Não obstante a sua condenação formal pelo Conselho Deontológico do próprio Sindicato dos Jornalistas e da ERC, assim como as reclamações do público em geral que choveram sobre o modo asqueroso como exercia a sua profissão (sempre assim se comportou) no seu malfadado noticiário, este monstro abjecto tem o desplante de intentar um processo por difamação contra o Sócrates.

Não é que ele seja digno de dó nem de consideração especial ou pessoal, mas as suas palavras foram até demasiado moderadas nas circunstâncias que essa ordinária criou. Esperava-se dele uma reacção muito maior e não a sobriedade com que assumiu a sua defesa de direito. Note-se que é isto que interessa a este propósito, da queixa e dos antecedentes directos apenas sobre este caso. Seja o Sócrates aquilo que for ou até mesmo aquilo que se quiser que ele seja, não é isso que está em causa, mas o comportamento da energúmena. Ainda que o Sócrates (ou qualquer um) fosse 100% culpado das suas acusações, nada mudaria a este caso.

Dos países mais ou menos civilizados, só em Portugal, devido ao estado deplorável da justiça e da mentalidade em geral, alguém se aventuraria a uma tal grosseria. O traidor Mário Soares pôs uma pala aos portugueses, que agora não vêm mais longe que a cloaca castelhana. Trata-se duma das mais baixas jornaleiras trapaceiras, pedante, falsa e desinformadora, pois que em lugar de informar, como deveria fazer pela sua profissão, tenta impingir as suas opiniões e ideias do modo ordinário condenado pelas instituições citadas. É um exemplo primeiro do baixo nível a que a maioria dos seus actuais colegas desceu.

É este caso, visivelmente, um facto resultante duma conjugação entre princípios e valores demonstrados por um ser abjecto e a desgraça que reina na justiça. Embora a sua clareza, lêem-se oportunistas que tentam dar razão aos baixos sentimentos e malignidade do ser abjecto, com o único intuito de lograrem todos os que forem incapazes de fazer a distinção (e que não são poucos), unicamente por sectarismo político. Com estes pensamentos retrógrados só se pode retroceder em lugar de avançar. Não admira, pois, o estado mental a que o país chegou e que provocou a miséria. Afinal, nem é o Sócrates quem está em causa, mas o que este caso significa. É necessário partilhar os mesmos sentimentos para se poder aprová-los.



Outras referências elucidativas sobre o mesmo caso publicadas no blog da Mentira! e outros sítios:

Desinformação Generalizada

José Niza Sobre o Caso MMG – TVI

Demissões na TVI

Demissões na TVI (continuação)

Os Maiores Inimigos do Povo e do País

Comunicado do Conselho Deontológico no site do Sindicato dos Jornalistas

Comunicado do Conselho Deontológico sobre a ética dos jornalistas, já de de 2003, a que a corja não ligou.

Jornal Público

Diário de Notícias

E muitos, muitos mais... mas os fanáticos falsos não os vêm e negam-nos.



Este e outros artigos também publicados nos blogs do autor (1 e 2).

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