O Texto, não foi escrito por mim, mas desconheço também o seu autor. Foi-me enviado por um amigo, agente do CI da PSP, e por achar que na sua maioria traduz a verdade, ou seja, é por essa via que temos de ver as coisas, senão é a anarquia total, publico para dar conhecimento aos demais.
É Importante que os cidadãos tomem conhecimento de como são tratados estes profissionais. A toda e qualquer hora, seja de dia ou de noite, estão sempre prontos a atender as vossas chamadas. Os polícias doam diariamente o seu sangue e as suas vidas em defesa dos cidadãos a quem servem sem esperar uma palavra de gratidão. Muito bem Sr. cidadão, eu creio que o Sr. já me "rotulou"!
Acredito que me enquadro perfeitamente na categoria em que o senhor me colocou. Eu sou estereotipado, padronizado, marcado, corporativista e não sou humano. Infelizmente, o oposto é verdade, mas não vou rotula-lo. Mas, desde que nascem, os seus filhos ouvem dizer mal de mim, e depois o Sr. lamenta e chora quando eles se identificam com os meus inimigos "Os criminosos".
O Sr. acusa-me de maltratar os criminosos, até que eu apanhe um que tenha feito mal aos seus.
O Sr. é capaz de gastar uma hora para almoçar e, por dia, interromper várias vezes o seu trabalho para tomar café, mas critica-me se eu paro para tomar um.
O Sr. gosta de fazer as suas refeições sem ser incomodado, mas não hesita em interromper as minhas com os seus problemas.
O Sr. fica fulo quando fica "preso" no trânsito, mas se eu autuo um condutor, estarei a persegui-lo, ando à "caça" da multa, em vez de se regozijar e dizer que ando a fazer o meu trabalho para evitar males maiores, procurando os prevaricadores e os "Fora da lei".
O Sr. conhece as leis de trânsito, mas continua a infringi-las.
O Sr. acha que prevarico se conduzo mais rápido para ir a uma ocorrência, mas fica irritado se eu demoro para ir a uma chamada sua.
Se sou ferido ou morto, o Sr. acha que faz parte do meu trabalho, mas se me defendo de algum criminoso, o Sr. diz logo que houve violência policial e excesso de zelo.
O Sr. não diz ao dentista como arrancar um dente, ou ao médico como operar, mas está sempre a dizer como devo aplicar a lei.
O Sr. quer quer eu o livre dos que o perturbam a sua vida, mas não quer que ninguém saiba disso.
O Sr. protesta que a polícia nada faz para combater o crime, mas fica furioso se é envolvido num processo.
O Sr. não vê utilidade na minha profissão, mas certamente ela se tornará valiosa se eu nudar o pneu furado do carro de sua esposa ou filha, ou levar o seu filho no banco de trás do carro patrulha, se este se encontrar perdido, ou talvez salvar-lhe a vida (com suporte básico de vida, respiração boca-a-boca, ou ainda ter de trabalhar horas extras sem fim para encontrar a sua filha que desapareceu.
Assim, caro cidadão, o senhor pode dizer impropérios e enfurecer-se pela forma como exerço o meu trabalho, chamando-me todos os nomes possíveis, mas nunca se esqueça que os seus bens, a sua família e até mesmo a sua vida, dependem de mim e dos meus colegas.
SIM, SENHOR CIDADÃO, EU SOU UM POLICIA!
Saudações policiais
“Um genuíno Polícia nunca se aposenta, abranda o ritmo”
É Importante que os cidadãos tomem conhecimento de como são tratados estes profissionais. A toda e qualquer hora, seja de dia ou de noite, estão sempre prontos a atender as vossas chamadas. Os polícias doam diariamente o seu sangue e as suas vidas em defesa dos cidadãos a quem servem sem esperar uma palavra de gratidão. Muito bem Sr. cidadão, eu creio que o Sr. já me "rotulou"!
Acredito que me enquadro perfeitamente na categoria em que o senhor me colocou. Eu sou estereotipado, padronizado, marcado, corporativista e não sou humano. Infelizmente, o oposto é verdade, mas não vou rotula-lo. Mas, desde que nascem, os seus filhos ouvem dizer mal de mim, e depois o Sr. lamenta e chora quando eles se identificam com os meus inimigos "Os criminosos".
O Sr. acusa-me de maltratar os criminosos, até que eu apanhe um que tenha feito mal aos seus.
O Sr. é capaz de gastar uma hora para almoçar e, por dia, interromper várias vezes o seu trabalho para tomar café, mas critica-me se eu paro para tomar um.
O Sr. gosta de fazer as suas refeições sem ser incomodado, mas não hesita em interromper as minhas com os seus problemas.
O Sr. fica fulo quando fica "preso" no trânsito, mas se eu autuo um condutor, estarei a persegui-lo, ando à "caça" da multa, em vez de se regozijar e dizer que ando a fazer o meu trabalho para evitar males maiores, procurando os prevaricadores e os "Fora da lei".
O Sr. conhece as leis de trânsito, mas continua a infringi-las.
O Sr. acha que prevarico se conduzo mais rápido para ir a uma ocorrência, mas fica irritado se eu demoro para ir a uma chamada sua.
Se sou ferido ou morto, o Sr. acha que faz parte do meu trabalho, mas se me defendo de algum criminoso, o Sr. diz logo que houve violência policial e excesso de zelo.
O Sr. não diz ao dentista como arrancar um dente, ou ao médico como operar, mas está sempre a dizer como devo aplicar a lei.
O Sr. quer quer eu o livre dos que o perturbam a sua vida, mas não quer que ninguém saiba disso.
O Sr. protesta que a polícia nada faz para combater o crime, mas fica furioso se é envolvido num processo.
O Sr. não vê utilidade na minha profissão, mas certamente ela se tornará valiosa se eu nudar o pneu furado do carro de sua esposa ou filha, ou levar o seu filho no banco de trás do carro patrulha, se este se encontrar perdido, ou talvez salvar-lhe a vida (com suporte básico de vida, respiração boca-a-boca, ou ainda ter de trabalhar horas extras sem fim para encontrar a sua filha que desapareceu.
Assim, caro cidadão, o senhor pode dizer impropérios e enfurecer-se pela forma como exerço o meu trabalho, chamando-me todos os nomes possíveis, mas nunca se esqueça que os seus bens, a sua família e até mesmo a sua vida, dependem de mim e dos meus colegas.
SIM, SENHOR CIDADÃO, EU SOU UM POLICIA!
Saudações policiais
“Um genuíno Polícia nunca se aposenta, abranda o ritmo”
Nota: Acrescento ainda que, há maus profissionais em todas as áreas, em todo lado e em todo o mundo, não temos o direito de estereotipar, generalizar toda uma classe, cada vez mais por sua conta e risco.
@Fernando Marques
Pulseira Electrónica