Está a começar a compreender-se a origem da crise nacional agravada pela europeia e mundial. A corrupção dos governos do Cavaco (roubo e desbarato dos fundos de coesão), a mentalização que tronou os portugueses mais improdutivos e mais gastadores do que não produziam e importavam, assim como a corrupção do OLAF (Office Européen de Lute Anti-Fraude – UE), do seu director e do seu responsável, Comissário europeu Siim Kallas. A página sobre este assunto, há vários anos publicada, tem aumentado o número de visitantes.
Este artigo contém várias transcrições e citações em itálico, cujo mérito cabe aos respectivos autores. Alguns não são referidos por terem caído no domínio público ou por se ignorar quem sejam, mas se se declararem, os seus nomes serão mencionados. Este artigo é também uma repetição daquilo que há anos tem sido escrito nos blogs dos links que se seguem ao seu final e no site do autor, pois que o procedimento geral é também uma repetição do que engendrou a desgraça ao ponto a que a conhecemos. Não há muito mais sobre que falar, pois que a origem dos males é pouco diversificada. Repetem-se. Os políticos não mudam os seus métodos e, defendidos por uma corja de jornaleiros em conluio, o povo aguenta-os, elege-os e defende-os. Depois reclama. Paradoxo?
Os roubos dos juízes
€700/mês para renda de casa, mesmo para os que têm casa e trabalham na área de residência = roubo incondicional. Agora, quando o governo pretende cobrar imposto sobre esse produto de roubo irracional e nacional, vem o João Palma, um dos gozadores dos lorpas, queixar-se de que A proposta não está estruturada com critérios justos e equitativos, nem é sensível ao facto de os magistrados serem obrigados a exercerem a sua actividade em regime de exclusividade. Nada admira quando a «pauvre pétasse», deputada do PS que residia em França, recebia um subsídio para viajar até ao parlamento. Pensar que a maioria dos portugueses têm reformas inferiores a esse montante justifica a mentira da chamar democracia a esta palhaçada dirigida por vigaristas e ladrões confirmados. Só para rir, o que dizem, enquanto uns rebentam com a barriga cheia e os outros de fome: o maior fosso europeu entre ricos e pobres que não pára de aumentar com todos os governos,
Desorganização
Os parasitas políticos, incapazes, colocados à frente das chefias, desorganizaram o país do modo que se vê: nada funciona. Exemplos? Bombeiros transformados em firmas de transporte. Os bombeiros são táxis para transporte de doentes. Porquê assim, se nunca o foi, nem cá nem noutro qualquer país? A nomeação dum contabilista para ministro da saúde foi o arauto das intenções dos abjectos biltres do governo. A desorganização do sistema de saúde que absorve tanto dinheiro quanto o sueco, mas com a diferença que se conhece. Nem merece a pena citar mais onde a desorganização foi generalizada.
Tudo é roubo. Exemplo, os canais emitidos na TDT para permitir o roubo das operadoras privadas em depreciação dos interesses nacionais gerais. Não é o que se passa nos outros países, mas em Portugal ou se copia o que está mal ou se inventa pior. É o que tem sido a fonte do progresso nacional. Nas escolas não se ensinam as crianças como se defenderem contra a publicidade para poderem ser facilmente presas do roubo; formam-se lorpas.
Publicidade: DECO – sociedade comercial que tem ganho fortunas com a publicidade dos abortos jornaleiros, encobrindo o trabalho daqueles que o fazem gratuitamente.
Mezinhas em lugar de medidas adequadas
Matam-se os cães que mordem e isentam-se os donos culpados. Abandonam os cães, mas não são tomadas medidas para o evitar, condenando os donos.
Os serviços de saúde quase não funcionam devido à desorganização e aplicam-se taxas para roubar e afastar os doentes. Matando-os.
Não há excepções, a desorganização é paga pelos que a ela são submetidos e nunca pelos seus autores.
A burocracia, outra fonte do atraso e de corrupção, é mantida intencionalmente.
São apenas exemplos expressivos que podem despertar menos interesse, mas que se repetem a todos os níveis e produzem os resultados constatados.
A razão da desorganização, da legislação inadequada e de tudo o que atrasa o país deve-se exclusivamente aos deputados defenderem os seus interesses profissionais e dos grupos de interesse em que se inserem em depreciação dos interesses nacionais; aos cargos de responsabilidade terem sido tomados de assalto pelas máfias oligárquicas políticas que os fazem ocupar por parasitas incapazes, incompetentes e usurpadores, sejam militantes, familiares ou amigalhaços, mas todos partidários; razões sempre alheias à competência e capacidade. Os lugares nem são postos a concurso, mas tomados de assalto como direito garantido, como despojos duma batalha ganha em que o povo é o incondicional perdedor. Uma batalha que se termina contra a população. O resultado é o que se vê. É bem simples, mas os políticos nem nisso falam.
Os deputados não são eleitos. Ninguém é eleito, salvo o presidente da república. Quando os lorpas vão votar, as caras e os nomes são todos falsos. Os votos são nos partidos e não nos que vomitaram a banha da cobra.
Em Novembro de 2010, no Plano Inclinado da SIC Notícias, Ângelo Correia afirmou que adquiridos são apenas os direitos como o direito à vida, o direito à liberdade, etc.. Defendeu que todos os outros direitos, ou seja, aqueles que custam dinheiro ao Estado, são direitos que "não existem", que estão dependentes da solidez da economia. Concluiu mesmo que a ideia de direitos adquiridos se trata de uma "burla".
No entanto, menos de um ano depois, a 23 de Outubro de 2011, quando questionado por uma jornalista da Antena 1 sobre a possibilidade de, em função do momento difícil que o país atravessa, abdicar da sua subvenção vitalícia de ex-titular de cargo público (quando, ainda por cima, trabalha no sector privado), Ângelo Correia afirmou não estar disponível, por se tratar de um "direito adquirido" legalmente.
Vale a pena ver e ouvir ...Afinal não foi ele o empregador e mentor ideológico de Passos coelho?
Célia Maria Monteiro Freire, 1-12-2011
Nota: Os links do Facebook nunca são garantidos por muito tempo. Este estava errado e só o seu e-mail de login é certo.
Os discursos do Coelho durante a sua campanha eleitoral. Hoje, faz tudo ao contrário, salvo o que, entre linhas, prometeu sobre a saúde, abonos, etc. Se não o compreenderam, bêbados com o marketing político, a culpa não é sua. Quantos às mentiras não há desculpas. Senão sabia o que dizia era um pedante ignorante armado em sabichão; se sabia era simplesmente um burlão mal-intencionado. Basta recordar aqui.
Afinal, sabe-se alguma coisita sobre ele, mas os eleitores não mostram interesse sobre os sintomas do tumor.
Até aos 37 anos não teve qualquer ocupação profissional, a não ser que se queira considerar a sua actividade partidária na JSD e no PSD como aprendizagem de vigarice como formação de carácter. Só então conseguiu uma licenciatura numa universidade privada (imaginar-se-á facilmente a cunha do seu tutor). Estão, em 2004, conseguiu logo colocação. Vários cargos em empresas do seu tutor de partido, o Eng.º Ângelo Correia, de quem foi diligente e dedicado moço-de-fretes, tais como:
2007-2009 – Administrador Executivo da Fomentinvest, SGPS, SA;
2007-2009 – Presidente da HLC Tejo, SA;
2007-2009 – Administrador Executivo da Fomentinvest;
2007-2009 – Administrador Não Executivo da Ecoambiente, SA;
2005-2009 – Presidente da Ribtejo, SA;
2005-2007 – Administrador Não Executivo da Tecnidata SGPS;
2005-2007 – Administrador Não Executivo da Adtech, SA;
2004-2006 – Director Financeiro da Fomentinvest, SGPS, SA;
2004-2009 – Administrador Delegado da Tejo Ambiente, SA;
2004-2006 – Administrador Financeiro da HLC Tejo, SA.
Se até então não tinha tido ocasião de revelar os seus princípios, foi logo neste curto período de pendura parasita partidário que o tribunal criminal de Évora o condenou. Não perdeu tempo. Munido desta experiência e com esta condenação, provou, assim, estar apto a governar o país. Lêem-se muitas acusações motivadas por acérrimo partidarismo. Não é este o caso presente, que qualquer tribunal concede certidões que o comprovam. Caso tipicamente português o do Coelho: quanto mais vigarista, mais recomendável e maior cargo ocupa.
É este o homem que fala de esforço na vida e de mérito! É este o homem que pretende dar lições de vida a milhares de trabalhadores que nunca chegarão a administradores de empresa alguma, mas que labutam há muitos anos nas suas empresas, ganhando ordenados de miséria. É este o homem que, em tom moralista, fala de "boys" e de "compadrios", logo ele que, como se comprova, não precisou de "favores" de ninguém... para arranjar emprego!... Edificante... não é?... Diga lá... dava emprego (que não fosse o de "moço-de-recados") a alguém com esta folha de serviços? Pois é... Assim, Portugal bem vai depressa para o "guano"!...
Mais um
0 vigarista-mor do Relvas, que nunca trabalhou e enriqueceu na política é um caso característico nacional, embora nem todos os ladrões sejam ordinários. Dedicava-se a afixar cartazes no seu torrão natal. Foi para o Brasil para comprar cursos de gestão. Ainda não se podiam comprar na internet. Vocês acham que vale a pena trabalhar num país onde estes vampiros nos sugam a toda a hora? É o aborto que disse que os portugueses recebiam 14 meses por ano e os holandeses 12. Que comparação! O grande gestor-palhaço sabia estar a falar para gente desinformada incapaz de calcular que os 14 meses de cá são muito menos de metade dos 12 dos outros. Falsário!
Ordinária chapada é também – como salta aos olhos e aos ouvidos de quem quer que tenha um mínimo de educação – a quem até os seus modos e o gesticular acusam, a Paula T. Cruz.
Outra ladra legal é a segunda magistrada da nação, que se reformou legalmente aos 42 anos de idade com €7.000/mês. Uma afronta a todos os portugueses que trabalharam 40 anos por uma pensão de miséria, mas a esses ninguém toca, que os carneiros refilam e rosnam, mas não mordem nem marram. Eles sabem: por isso que fazem as leis que lhes dão a impunidade e legalizam o roubo. Quanto nos lembramos que o primeiro magistrado fez uma permuta com um terreno que tinha uma casa dentro não mencionada na escritura, nem admira. Que país! Quanto mais vigarista ou ladrão mais mérito se lhe dá e mais altas funções desempenha; com a aprovação dos parolos que os elegem, depois se queixam e tornam a elegê-los. Aprovam. Logo, se lhes comparam. Ladrões elegem ladrões e queixam-se depois? Ridículo. Na mesma linha temos agora como ministro o sacana que mais que berrava como uma autêntica besta ordinário na lavandaria nacional. Que dignidade! Que respeito ou consideração merece a baixeza destes pulhas, vigaristas, ladrões, etc.? Como crer que os partidos actuais não se comportem como as oligarquias mafiosas organizadas em associações de criminosos? É o que mostram ser. É a consideração e o respeito que merecem.
Um ministro de economia que quer pôr Portugal ao nível social dos EUA, o país mundial como maior percentagem de gente sem abrigo a seguir à Índia. A Índia, que eles consideram "a maior democracia do mundo", onde o racismo é congénito e a fossa entre ricos e pobres a maior do planeta. É esta a democracia dos EUA que esse monstro nos quer aplicar.
Um bando de sórdidos criminosos, como homicidas em série (Leonor Beleza), escroques (Mira Amaral), traficantes de armas (Dias Loureiro), ladrões (Cardoso e Cunha), pedófilos (Eurico de Melo), facínoras (Oliveira e Costa), grunhos (João de Deus Pinheiro), inimputáveis (Isaltino de Morais) e assassinos (Duarte Lima), entre tantos outros. Todos os criminosos que compõem ou compuseram o conselho de estado são ou eram do mesmo partido, enriqueceram rapidamente desde que subiram nos partidos e fizeram parte dos governos que destruíram Portugal. São factos conhecidos. [Parágrafo do Arrebenta]
Passos Coelho em discurso directo:
«A quem serve este regime, que supostamente é extremamente avançado de direitos sociais?
Que regime avançado é este que só gera desemprego, precariedade, recibos verdes ou
Contratos a termo? Temos medo das pressões, ou da contestação ou das greves que possam surgir? Eu não tenho!»
Temos homem. Sem medo. Homem que vai salvar o País, mesmo que este não queira. Ou seja um verdadeiro escuteiro, ainda que sem escutas. Ou?...
Henrique Antunes Ferreira (Ex Director do DN)
Um povo que adora os políticos «espertos» é sempre feliz!!!
Este não foge à regra.
A. J. Soares
Mais uma, também recebida por e-mail.
Paga Zé Povo... e vai votando cegamente em nós !!!
É por coisas como estas, mais aquelas que nem conhecemos, que caímos
no charco da desonra e da pobreza.
Amargurado país este!
Desgraçada democracia a nossa!
Triste Povo roubado e espezinhado!
O que fizeram de nós... Este esterco de gente!
Presidir à AR dá direito a casa.
O presidente da Assembleia da República (AR) recebe 80% do ordenado do Presidente da República.
Recebe ainda um abono mensal para despesas de representação [Será por equiparação a caixeiro-viajante?] no valor de 40% do respectivo vencimento.
Usufrui de residência oficial e de um veículo para uso pessoal conduzido por um motorista.
Dez têm carro com motorista.
Ao presidente do Conselho de Administração, aos quatro vice-presidentes da AR e aos líderes parlamentares é disponibilizado um gabinete pessoal, secretário e automóvel com motorista.
Abonos para a Mesa da AR, Conselho de Administração e líderes.
Para os quatro vice-presidentes da AR e para os membros do Conselho de Administração, o abono é de 25% do vencimento. Os seis líderes parlamentares e os secretários da Mesa têm de abono 20% do salário.
Abono para outros parlamentares
Os vice-presidentes parlamentares com um mínimo de 20 deputados, os presidentes das comissões permanentes e os vice-secretários da mesa têm de abono 15% do vencimento.
Uso gratuito de correio, telefone e electricidade
Os deputados têm direito a passaporte especial e ao uso e porte de arma.
Podem também usar, a título gratuito, serviços postais, telecomunicações e redes electrónicas.
Ajudas de custo para os de fora.
Quem reside fora dos concelhos de Lisboa, Oeiras, Cascais, Loures, Sintra, Vila Franca de Xira, Almada, Seixal, Barreiro e Amadora recebe 1/3 das ajudas de custo fixadas para os membros do Governo por cada dia de presença em plenário, comissões ou outras reuniões convocadas pelo presidente da AR e mais dois dias por semana.
Os chamados "Pára-quedistas" ainda recebem mais. Os deputados que residem num círculo diferente daquele por que foram eleitos recebem ajudas de custo, até dois dias por semana, em deslocações que efectuem ao círculo, em trabalho político.
Viagens pagas todas as semanas.
Quando há plenário, a quantia para despesas de transporte é igual ao número de quilómetros de uma ida e volta semanal entre a residência do parlamentar e S. Bento vezes o número de semanas do mês (quatro ou cinco) multiplicado pelo valor do quilómetro para deslocações em viatura própria.
Viver na capital também dá abono.
Os deputados que residam nos concelhos de Cascais, Barreiro, Vila Franca de Xira, Sintra, Loures, Oeiras, Seixal, Amadora, Almada e Lisboa recebem também segundo a fórmula anterior.
Ir às ilhas com bilhetes pagos.
Os eleitos pelas regiões autónomas recebem o valor de uma viagem aérea semanal (ida e volta) na classe mais elevada entre o aeroporto e Lisboa, mais o valor da distância do aeroporto à residência.
Deslocações em trabalho pagas à parte.
Ao salário-base, ajudas de custo e abono de transporte mensal há ainda a somar os montantes pela deslocação semanal em trabalho político ao círculo eleitoral pelo qual se foi eleito.
Imunidade face à Justiça.
Não responde civil, criminal ou disciplinarmente pelos votos e opiniões que emitir em funções e por causa delas.
Não pode ser detido ou preso sem autorização da AR, salvo por crime punível com pena de prisão superior a três anos e em flagrante delito.
Não pode, sem autorização da AR, ser jurado, perito ou testemunha nem ser ouvido como declarante nem como arguido, excepto neste caso quando preso em flagrante delito ou suspeito do crime a que corresponde pena superior a três anos.
E VOCÊ VOTA NELES!!! Seja responsável. Pense no dinheiro dos seus impostos. Domingos
Em 8-1-2012 O governo dos ladrões anunciou a entrega de mais cinco altos cargos comerciais (EDP) a imundas entidades do partido.
Por comparação aos países democráticos, estamos ou não em face dum sistema oligárquico em que as oligarquias são famílias mafiosas formadas em associações de criminosos?
Pelo que se constata, só um ministro merece alguma consideração, o Pedro M. Soares. Será a excepção à regra? Será o único com vontade e competente? Não é mal-educado, mas sabe defender as barbaridades do governo de que faz parte. Se o governo anterior era neoliberal mascarado de socialista, este pretende que o tomem por social-democrata. Que vergonha para os países nórdicos que esta corja de impostores lhes arraste o nome pela lama.
Há ainda bens muito mais importante que o dinheiro dos impostos, referido numa transcrição acima. É disto que os portugueses estão convencidos ser uma democracia? Mesmo nos escritos mais antigos disse que vivemos numa oligarquia. Aliás, consultando qualquer dicionário, constatamos que é esse o único vocábulo que define este regime. O resto é banha da cobra por um lado, carneiros ignorantes pelo outro, e ainda sectarismo partidário cego. Ignorância, tanto maior quanto mais ligada estiver, não à instrução mas a uma incapacidade de reflexão e de interpretação. Um parolo nunca se imagina como tal, pois pensa que é superior aos outros, julgando-se sempre muito moderno, muito esperto e muito cosmopolita. Como de costume, são os que se crêem mais espertos que mais facilmente são enganados pelas máquinas propagandistas e elegem quem lhes trama a vida, a saúde, a família e o futuro dos seus descendentes. É esta incapacidade que levou o país ao lamaceiro em que se encontra, tudo permitindo às oligarquias políticas sem qualquer controlo, o que por si só basta para negar formalmente a existência de qualquer tipo de democracia. Nem os deputados são eleitos. Não há qualquer controlo por um povo que não é soberano.
O governo está a cortar em tudo do lado da população, mas os tachos dos políticos continuam intocáveis. É a bofetada no povo de carneiros que eles sabem que refilam, mas os deixam fazer o que querem e roubar à vontade. Portugal é bem conhecido na UE como o país com o pior governo e o Coelho como um tirano que exige grandes sacrifícios dos mais pobres e muito poucos dos mais ricos, que mais acentua a diferença entre ricos e pobres, que tira tudo aos que menos têm para dar aos que mais têm, com privilégios da Idade Média. É um facto. A miséria aplicada aos mais pobres é superior à dos outros países com dificuldades, muito maior que na Grécia. Não admira que os portugueses sejam por isso considerados como os mais estúpidos e incapazes da UE por tudo suportarem e apenas reclamarem brandamente.
Estes facínoras não deviam emigrar, que há mais fortes razões para serem deportados do que a D. Maria II teve para expatriar o seu tio D. Miguel e família.
Conclusão
Atacar um partido por estar no governo a fazer a nossa desgraça e defender outro/os por estar/em na oposição é um erro de julgamento que se paga em seguida quando as máfias no governo mudam. Existem, certamente, diferenças entre eles que mais devem agradar a uns que a outros, mas quanto ao modus operandi na relação partido-país-população, aí não há diferença – limitam-se a defender os interesses das suas máfias contra os do país – pelo que de nada serve votar nuns ou noutros nem defender uns ou outros. Erro crasso que se paga com língua de palmo e meio. Só controlando-os directamente. Assim, os defensores do actual partido no governo estão agora engasgados, tal como estavam os apoiantes incondicionais do anterior governo. Se se quer mudança e melhoria, há que atirar com a venda dos olhos e alcançar mais longe, para lá do partidarismo contrário ao interesse geral.
A lógica que se impõe é sempre a mesma e única: recuperar a democracia. Para isso, é imprescindível substituir os deputados por outros que se comprometam firmemente em rever a constituição de modo a devolver o poder ao soberano, deixar de chamar órgãos de soberania aos órgãos que meramente servem o povo representando-o e acabar com a nojenta fantochada de eleições em que no fim são os partidos que escolhe. Só o controlo dos governantes pelo povo e da submissão de juízes e magistrados a uma justiça digna desse nome podem evitar os males que se conhecem. Assim foi na República de Atenas na Grécia da Antiguidade Clássica, berço da democracia, e se constata na Suíça actual. Por cá esconde-se,como de costume, mas é a falta de democracia na UE que faz o povo suíço rejeitar repetidamente a sua adesão à UE.
Fazer cair qualquer governo não é assim tão difícil e apenas requer persistência na vontade e acções que o provoquem. Sete governos caíram na Europa devido à crise: Itália, Grécia, Portugal, Irlanda, Grã-Bretanha, Islândia e Espanha. Não foi difícil. Foram substituídos por outros que não são melhores devido à falta de democracia (as demonstrações contra eles sucederam-se e continuam), o que é provado pelo simples facto de que nenhum governo dos países mais democráticos caiu nem cairá, já que satisfazem os desejos daqueles que os elegeram. Força! Ou isto se faz ou acabem-se as lamúrias, reclamações ou choradeiras.
Enquanto o conteúdo desta «conclusão» não for seriamente tomado em consideração, tudo o que se fizer não passa de perda de tempo e de energia mal direccionada que só contribuirá para a continuidade do mal nacional e para apoio àquilo de que se protesta.
Vejam-se as tendências mundiais e movimentos pelos Direitos Humanos numa sondagem da Avaaz, importância das pessoas, políticas económicas para o bem público, movimentos democráticos e outros interesses afins, assim como anticorrupção, clima, etc.
Estarão os portugueses à espera dum milagre, dum salvador enviado por Deus, Alá ou outro ente superior? De que alguém faça o trabalho por eles? Estarão à espera de que todos os outros alcancem o que eles querem para apenas usufruírem do trabalho deles? É preciso ser-se idiota, tal como os outros europeus nos julgam. Talvez com a miséria, o choro e o ranger de dentes que se aproximam a passos largos lhes mostrem o que devem fazer. Parece que ainda há uma maioria de lorpas que acredita na propaganda governamental de que a grande miséria se vai acabar com o fim deste ano! Que grande gozo, como eles gozam o pessoal! Muitos já compreenderam.
Este artigo contém várias transcrições e citações em itálico, cujo mérito cabe aos respectivos autores. Alguns não são referidos por terem caído no domínio público ou por se ignorar quem sejam, mas se se declararem, os seus nomes serão mencionados. Este artigo é também uma repetição daquilo que há anos tem sido escrito nos blogs dos links que se seguem ao seu final e no site do autor, pois que o procedimento geral é também uma repetição do que engendrou a desgraça ao ponto a que a conhecemos. Não há muito mais sobre que falar, pois que a origem dos males é pouco diversificada. Repetem-se. Os políticos não mudam os seus métodos e, defendidos por uma corja de jornaleiros em conluio, o povo aguenta-os, elege-os e defende-os. Depois reclama. Paradoxo?
Os roubos dos juízes
€700/mês para renda de casa, mesmo para os que têm casa e trabalham na área de residência = roubo incondicional. Agora, quando o governo pretende cobrar imposto sobre esse produto de roubo irracional e nacional, vem o João Palma, um dos gozadores dos lorpas, queixar-se de que A proposta não está estruturada com critérios justos e equitativos, nem é sensível ao facto de os magistrados serem obrigados a exercerem a sua actividade em regime de exclusividade. Nada admira quando a «pauvre pétasse», deputada do PS que residia em França, recebia um subsídio para viajar até ao parlamento. Pensar que a maioria dos portugueses têm reformas inferiores a esse montante justifica a mentira da chamar democracia a esta palhaçada dirigida por vigaristas e ladrões confirmados. Só para rir, o que dizem, enquanto uns rebentam com a barriga cheia e os outros de fome: o maior fosso europeu entre ricos e pobres que não pára de aumentar com todos os governos,
Desorganização
Os parasitas políticos, incapazes, colocados à frente das chefias, desorganizaram o país do modo que se vê: nada funciona. Exemplos? Bombeiros transformados em firmas de transporte. Os bombeiros são táxis para transporte de doentes. Porquê assim, se nunca o foi, nem cá nem noutro qualquer país? A nomeação dum contabilista para ministro da saúde foi o arauto das intenções dos abjectos biltres do governo. A desorganização do sistema de saúde que absorve tanto dinheiro quanto o sueco, mas com a diferença que se conhece. Nem merece a pena citar mais onde a desorganização foi generalizada.
Tudo é roubo. Exemplo, os canais emitidos na TDT para permitir o roubo das operadoras privadas em depreciação dos interesses nacionais gerais. Não é o que se passa nos outros países, mas em Portugal ou se copia o que está mal ou se inventa pior. É o que tem sido a fonte do progresso nacional. Nas escolas não se ensinam as crianças como se defenderem contra a publicidade para poderem ser facilmente presas do roubo; formam-se lorpas.
Publicidade: DECO – sociedade comercial que tem ganho fortunas com a publicidade dos abortos jornaleiros, encobrindo o trabalho daqueles que o fazem gratuitamente.
Mezinhas em lugar de medidas adequadas
Matam-se os cães que mordem e isentam-se os donos culpados. Abandonam os cães, mas não são tomadas medidas para o evitar, condenando os donos.
Os serviços de saúde quase não funcionam devido à desorganização e aplicam-se taxas para roubar e afastar os doentes. Matando-os.
Não há excepções, a desorganização é paga pelos que a ela são submetidos e nunca pelos seus autores.
A burocracia, outra fonte do atraso e de corrupção, é mantida intencionalmente.
São apenas exemplos expressivos que podem despertar menos interesse, mas que se repetem a todos os níveis e produzem os resultados constatados.
A razão da desorganização, da legislação inadequada e de tudo o que atrasa o país deve-se exclusivamente aos deputados defenderem os seus interesses profissionais e dos grupos de interesse em que se inserem em depreciação dos interesses nacionais; aos cargos de responsabilidade terem sido tomados de assalto pelas máfias oligárquicas políticas que os fazem ocupar por parasitas incapazes, incompetentes e usurpadores, sejam militantes, familiares ou amigalhaços, mas todos partidários; razões sempre alheias à competência e capacidade. Os lugares nem são postos a concurso, mas tomados de assalto como direito garantido, como despojos duma batalha ganha em que o povo é o incondicional perdedor. Uma batalha que se termina contra a população. O resultado é o que se vê. É bem simples, mas os políticos nem nisso falam.
Os deputados não são eleitos. Ninguém é eleito, salvo o presidente da república. Quando os lorpas vão votar, as caras e os nomes são todos falsos. Os votos são nos partidos e não nos que vomitaram a banha da cobra.
Os Sórdidos Facínoras
Em Novembro de 2010, no Plano Inclinado da SIC Notícias, Ângelo Correia afirmou que adquiridos são apenas os direitos como o direito à vida, o direito à liberdade, etc.. Defendeu que todos os outros direitos, ou seja, aqueles que custam dinheiro ao Estado, são direitos que "não existem", que estão dependentes da solidez da economia. Concluiu mesmo que a ideia de direitos adquiridos se trata de uma "burla".
No entanto, menos de um ano depois, a 23 de Outubro de 2011, quando questionado por uma jornalista da Antena 1 sobre a possibilidade de, em função do momento difícil que o país atravessa, abdicar da sua subvenção vitalícia de ex-titular de cargo público (quando, ainda por cima, trabalha no sector privado), Ângelo Correia afirmou não estar disponível, por se tratar de um "direito adquirido" legalmente.
Vale a pena ver e ouvir ...Afinal não foi ele o empregador e mentor ideológico de Passos coelho?
Célia Maria Monteiro Freire, 1-12-2011
Nota: Os links do Facebook nunca são garantidos por muito tempo. Este estava errado e só o seu e-mail de login é certo.
Os discursos do Coelho durante a sua campanha eleitoral. Hoje, faz tudo ao contrário, salvo o que, entre linhas, prometeu sobre a saúde, abonos, etc. Se não o compreenderam, bêbados com o marketing político, a culpa não é sua. Quantos às mentiras não há desculpas. Senão sabia o que dizia era um pedante ignorante armado em sabichão; se sabia era simplesmente um burlão mal-intencionado. Basta recordar aqui.
Afinal, sabe-se alguma coisita sobre ele, mas os eleitores não mostram interesse sobre os sintomas do tumor.
Até aos 37 anos não teve qualquer ocupação profissional, a não ser que se queira considerar a sua actividade partidária na JSD e no PSD como aprendizagem de vigarice como formação de carácter. Só então conseguiu uma licenciatura numa universidade privada (imaginar-se-á facilmente a cunha do seu tutor). Estão, em 2004, conseguiu logo colocação. Vários cargos em empresas do seu tutor de partido, o Eng.º Ângelo Correia, de quem foi diligente e dedicado moço-de-fretes, tais como:
2007-2009 – Administrador Executivo da Fomentinvest, SGPS, SA;
2007-2009 – Presidente da HLC Tejo, SA;
2007-2009 – Administrador Executivo da Fomentinvest;
2007-2009 – Administrador Não Executivo da Ecoambiente, SA;
2005-2009 – Presidente da Ribtejo, SA;
2005-2007 – Administrador Não Executivo da Tecnidata SGPS;
2005-2007 – Administrador Não Executivo da Adtech, SA;
2004-2006 – Director Financeiro da Fomentinvest, SGPS, SA;
2004-2009 – Administrador Delegado da Tejo Ambiente, SA;
2004-2006 – Administrador Financeiro da HLC Tejo, SA.
Se até então não tinha tido ocasião de revelar os seus princípios, foi logo neste curto período de pendura parasita partidário que o tribunal criminal de Évora o condenou. Não perdeu tempo. Munido desta experiência e com esta condenação, provou, assim, estar apto a governar o país. Lêem-se muitas acusações motivadas por acérrimo partidarismo. Não é este o caso presente, que qualquer tribunal concede certidões que o comprovam. Caso tipicamente português o do Coelho: quanto mais vigarista, mais recomendável e maior cargo ocupa.
É este o homem que fala de esforço na vida e de mérito! É este o homem que pretende dar lições de vida a milhares de trabalhadores que nunca chegarão a administradores de empresa alguma, mas que labutam há muitos anos nas suas empresas, ganhando ordenados de miséria. É este o homem que, em tom moralista, fala de "boys" e de "compadrios", logo ele que, como se comprova, não precisou de "favores" de ninguém... para arranjar emprego!... Edificante... não é?... Diga lá... dava emprego (que não fosse o de "moço-de-recados") a alguém com esta folha de serviços? Pois é... Assim, Portugal bem vai depressa para o "guano"!...
Mais um
0 vigarista-mor do Relvas, que nunca trabalhou e enriqueceu na política é um caso característico nacional, embora nem todos os ladrões sejam ordinários. Dedicava-se a afixar cartazes no seu torrão natal. Foi para o Brasil para comprar cursos de gestão. Ainda não se podiam comprar na internet. Vocês acham que vale a pena trabalhar num país onde estes vampiros nos sugam a toda a hora? É o aborto que disse que os portugueses recebiam 14 meses por ano e os holandeses 12. Que comparação! O grande gestor-palhaço sabia estar a falar para gente desinformada incapaz de calcular que os 14 meses de cá são muito menos de metade dos 12 dos outros. Falsário!
Ordinária chapada é também – como salta aos olhos e aos ouvidos de quem quer que tenha um mínimo de educação – a quem até os seus modos e o gesticular acusam, a Paula T. Cruz.
Outra ladra legal é a segunda magistrada da nação, que se reformou legalmente aos 42 anos de idade com €7.000/mês. Uma afronta a todos os portugueses que trabalharam 40 anos por uma pensão de miséria, mas a esses ninguém toca, que os carneiros refilam e rosnam, mas não mordem nem marram. Eles sabem: por isso que fazem as leis que lhes dão a impunidade e legalizam o roubo. Quanto nos lembramos que o primeiro magistrado fez uma permuta com um terreno que tinha uma casa dentro não mencionada na escritura, nem admira. Que país! Quanto mais vigarista ou ladrão mais mérito se lhe dá e mais altas funções desempenha; com a aprovação dos parolos que os elegem, depois se queixam e tornam a elegê-los. Aprovam. Logo, se lhes comparam. Ladrões elegem ladrões e queixam-se depois? Ridículo. Na mesma linha temos agora como ministro o sacana que mais que berrava como uma autêntica besta ordinário na lavandaria nacional. Que dignidade! Que respeito ou consideração merece a baixeza destes pulhas, vigaristas, ladrões, etc.? Como crer que os partidos actuais não se comportem como as oligarquias mafiosas organizadas em associações de criminosos? É o que mostram ser. É a consideração e o respeito que merecem.
Um ministro de economia que quer pôr Portugal ao nível social dos EUA, o país mundial como maior percentagem de gente sem abrigo a seguir à Índia. A Índia, que eles consideram "a maior democracia do mundo", onde o racismo é congénito e a fossa entre ricos e pobres a maior do planeta. É esta a democracia dos EUA que esse monstro nos quer aplicar.
Um bando de sórdidos criminosos, como homicidas em série (Leonor Beleza), escroques (Mira Amaral), traficantes de armas (Dias Loureiro), ladrões (Cardoso e Cunha), pedófilos (Eurico de Melo), facínoras (Oliveira e Costa), grunhos (João de Deus Pinheiro), inimputáveis (Isaltino de Morais) e assassinos (Duarte Lima), entre tantos outros. Todos os criminosos que compõem ou compuseram o conselho de estado são ou eram do mesmo partido, enriqueceram rapidamente desde que subiram nos partidos e fizeram parte dos governos que destruíram Portugal. São factos conhecidos. [Parágrafo do Arrebenta]
Passos Coelho em discurso directo:
«A quem serve este regime, que supostamente é extremamente avançado de direitos sociais?
Que regime avançado é este que só gera desemprego, precariedade, recibos verdes ou
Contratos a termo? Temos medo das pressões, ou da contestação ou das greves que possam surgir? Eu não tenho!»
Temos homem. Sem medo. Homem que vai salvar o País, mesmo que este não queira. Ou seja um verdadeiro escuteiro, ainda que sem escutas. Ou?...
Henrique Antunes Ferreira (Ex Director do DN)
Um povo que adora os políticos «espertos» é sempre feliz!!!
Este não foge à regra.
A. J. Soares
Mais uma, também recebida por e-mail.
Paga Zé Povo... e vai votando cegamente em nós !!!
É por coisas como estas, mais aquelas que nem conhecemos, que caímos
no charco da desonra e da pobreza.
Amargurado país este!
Desgraçada democracia a nossa!
Triste Povo roubado e espezinhado!
O que fizeram de nós... Este esterco de gente!
Presidir à AR dá direito a casa.
O presidente da Assembleia da República (AR) recebe 80% do ordenado do Presidente da República.
Recebe ainda um abono mensal para despesas de representação [Será por equiparação a caixeiro-viajante?] no valor de 40% do respectivo vencimento.
Usufrui de residência oficial e de um veículo para uso pessoal conduzido por um motorista.
Dez têm carro com motorista.
Ao presidente do Conselho de Administração, aos quatro vice-presidentes da AR e aos líderes parlamentares é disponibilizado um gabinete pessoal, secretário e automóvel com motorista.
Abonos para a Mesa da AR, Conselho de Administração e líderes.
Para os quatro vice-presidentes da AR e para os membros do Conselho de Administração, o abono é de 25% do vencimento. Os seis líderes parlamentares e os secretários da Mesa têm de abono 20% do salário.
Abono para outros parlamentares
Os vice-presidentes parlamentares com um mínimo de 20 deputados, os presidentes das comissões permanentes e os vice-secretários da mesa têm de abono 15% do vencimento.
Uso gratuito de correio, telefone e electricidade
Os deputados têm direito a passaporte especial e ao uso e porte de arma.
Podem também usar, a título gratuito, serviços postais, telecomunicações e redes electrónicas.
Ajudas de custo para os de fora.
Quem reside fora dos concelhos de Lisboa, Oeiras, Cascais, Loures, Sintra, Vila Franca de Xira, Almada, Seixal, Barreiro e Amadora recebe 1/3 das ajudas de custo fixadas para os membros do Governo por cada dia de presença em plenário, comissões ou outras reuniões convocadas pelo presidente da AR e mais dois dias por semana.
Os chamados "Pára-quedistas" ainda recebem mais. Os deputados que residem num círculo diferente daquele por que foram eleitos recebem ajudas de custo, até dois dias por semana, em deslocações que efectuem ao círculo, em trabalho político.
Viagens pagas todas as semanas.
Quando há plenário, a quantia para despesas de transporte é igual ao número de quilómetros de uma ida e volta semanal entre a residência do parlamentar e S. Bento vezes o número de semanas do mês (quatro ou cinco) multiplicado pelo valor do quilómetro para deslocações em viatura própria.
Viver na capital também dá abono.
Os deputados que residam nos concelhos de Cascais, Barreiro, Vila Franca de Xira, Sintra, Loures, Oeiras, Seixal, Amadora, Almada e Lisboa recebem também segundo a fórmula anterior.
Ir às ilhas com bilhetes pagos.
Os eleitos pelas regiões autónomas recebem o valor de uma viagem aérea semanal (ida e volta) na classe mais elevada entre o aeroporto e Lisboa, mais o valor da distância do aeroporto à residência.
Deslocações em trabalho pagas à parte.
Ao salário-base, ajudas de custo e abono de transporte mensal há ainda a somar os montantes pela deslocação semanal em trabalho político ao círculo eleitoral pelo qual se foi eleito.
Imunidade face à Justiça.
Não responde civil, criminal ou disciplinarmente pelos votos e opiniões que emitir em funções e por causa delas.
Não pode ser detido ou preso sem autorização da AR, salvo por crime punível com pena de prisão superior a três anos e em flagrante delito.
Não pode, sem autorização da AR, ser jurado, perito ou testemunha nem ser ouvido como declarante nem como arguido, excepto neste caso quando preso em flagrante delito ou suspeito do crime a que corresponde pena superior a três anos.
E VOCÊ VOTA NELES!!! Seja responsável. Pense no dinheiro dos seus impostos. Domingos
Em 8-1-2012 O governo dos ladrões anunciou a entrega de mais cinco altos cargos comerciais (EDP) a imundas entidades do partido.
Por comparação aos países democráticos, estamos ou não em face dum sistema oligárquico em que as oligarquias são famílias mafiosas formadas em associações de criminosos?
Pelo que se constata, só um ministro merece alguma consideração, o Pedro M. Soares. Será a excepção à regra? Será o único com vontade e competente? Não é mal-educado, mas sabe defender as barbaridades do governo de que faz parte. Se o governo anterior era neoliberal mascarado de socialista, este pretende que o tomem por social-democrata. Que vergonha para os países nórdicos que esta corja de impostores lhes arraste o nome pela lama.
Há ainda bens muito mais importante que o dinheiro dos impostos, referido numa transcrição acima. É disto que os portugueses estão convencidos ser uma democracia? Mesmo nos escritos mais antigos disse que vivemos numa oligarquia. Aliás, consultando qualquer dicionário, constatamos que é esse o único vocábulo que define este regime. O resto é banha da cobra por um lado, carneiros ignorantes pelo outro, e ainda sectarismo partidário cego. Ignorância, tanto maior quanto mais ligada estiver, não à instrução mas a uma incapacidade de reflexão e de interpretação. Um parolo nunca se imagina como tal, pois pensa que é superior aos outros, julgando-se sempre muito moderno, muito esperto e muito cosmopolita. Como de costume, são os que se crêem mais espertos que mais facilmente são enganados pelas máquinas propagandistas e elegem quem lhes trama a vida, a saúde, a família e o futuro dos seus descendentes. É esta incapacidade que levou o país ao lamaceiro em que se encontra, tudo permitindo às oligarquias políticas sem qualquer controlo, o que por si só basta para negar formalmente a existência de qualquer tipo de democracia. Nem os deputados são eleitos. Não há qualquer controlo por um povo que não é soberano.
O governo está a cortar em tudo do lado da população, mas os tachos dos políticos continuam intocáveis. É a bofetada no povo de carneiros que eles sabem que refilam, mas os deixam fazer o que querem e roubar à vontade. Portugal é bem conhecido na UE como o país com o pior governo e o Coelho como um tirano que exige grandes sacrifícios dos mais pobres e muito poucos dos mais ricos, que mais acentua a diferença entre ricos e pobres, que tira tudo aos que menos têm para dar aos que mais têm, com privilégios da Idade Média. É um facto. A miséria aplicada aos mais pobres é superior à dos outros países com dificuldades, muito maior que na Grécia. Não admira que os portugueses sejam por isso considerados como os mais estúpidos e incapazes da UE por tudo suportarem e apenas reclamarem brandamente.
Estes facínoras não deviam emigrar, que há mais fortes razões para serem deportados do que a D. Maria II teve para expatriar o seu tio D. Miguel e família.
Conclusão
Atacar um partido por estar no governo a fazer a nossa desgraça e defender outro/os por estar/em na oposição é um erro de julgamento que se paga em seguida quando as máfias no governo mudam. Existem, certamente, diferenças entre eles que mais devem agradar a uns que a outros, mas quanto ao modus operandi na relação partido-país-população, aí não há diferença – limitam-se a defender os interesses das suas máfias contra os do país – pelo que de nada serve votar nuns ou noutros nem defender uns ou outros. Erro crasso que se paga com língua de palmo e meio. Só controlando-os directamente. Assim, os defensores do actual partido no governo estão agora engasgados, tal como estavam os apoiantes incondicionais do anterior governo. Se se quer mudança e melhoria, há que atirar com a venda dos olhos e alcançar mais longe, para lá do partidarismo contrário ao interesse geral.
A lógica que se impõe é sempre a mesma e única: recuperar a democracia. Para isso, é imprescindível substituir os deputados por outros que se comprometam firmemente em rever a constituição de modo a devolver o poder ao soberano, deixar de chamar órgãos de soberania aos órgãos que meramente servem o povo representando-o e acabar com a nojenta fantochada de eleições em que no fim são os partidos que escolhe. Só o controlo dos governantes pelo povo e da submissão de juízes e magistrados a uma justiça digna desse nome podem evitar os males que se conhecem. Assim foi na República de Atenas na Grécia da Antiguidade Clássica, berço da democracia, e se constata na Suíça actual. Por cá esconde-se,como de costume, mas é a falta de democracia na UE que faz o povo suíço rejeitar repetidamente a sua adesão à UE.
Fazer cair qualquer governo não é assim tão difícil e apenas requer persistência na vontade e acções que o provoquem. Sete governos caíram na Europa devido à crise: Itália, Grécia, Portugal, Irlanda, Grã-Bretanha, Islândia e Espanha. Não foi difícil. Foram substituídos por outros que não são melhores devido à falta de democracia (as demonstrações contra eles sucederam-se e continuam), o que é provado pelo simples facto de que nenhum governo dos países mais democráticos caiu nem cairá, já que satisfazem os desejos daqueles que os elegeram. Força! Ou isto se faz ou acabem-se as lamúrias, reclamações ou choradeiras.
Enquanto o conteúdo desta «conclusão» não for seriamente tomado em consideração, tudo o que se fizer não passa de perda de tempo e de energia mal direccionada que só contribuirá para a continuidade do mal nacional e para apoio àquilo de que se protesta.
Vejam-se as tendências mundiais e movimentos pelos Direitos Humanos numa sondagem da Avaaz, importância das pessoas, políticas económicas para o bem público, movimentos democráticos e outros interesses afins, assim como anticorrupção, clima, etc.
Estarão os portugueses à espera dum milagre, dum salvador enviado por Deus, Alá ou outro ente superior? De que alguém faça o trabalho por eles? Estarão à espera de que todos os outros alcancem o que eles querem para apenas usufruírem do trabalho deles? É preciso ser-se idiota, tal como os outros europeus nos julgam. Talvez com a miséria, o choro e o ranger de dentes que se aproximam a passos largos lhes mostrem o que devem fazer. Parece que ainda há uma maioria de lorpas que acredita na propaganda governamental de que a grande miséria se vai acabar com o fim deste ano! Que grande gozo, como eles gozam o pessoal! Muitos já compreenderam.
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