Onde estão os índios de Cuba e das outras ilhas das Caraíbas? Quando o Colombo chegou às Caraíbas, antes de alcançar o continente, todas as ilhas, excepto as mais pequenas eram habitadas por populações indígenas, índios chamados Caraíbas. Onde estão eles? Para onde foram eles!?
A resposta é bem simples e sempre foi conhecida através dos séculos. Porque no-lo escondem agora os livros escolares e a corja jornaleira desinformadora, assim como os corruptos e ladrões dos políticos traidores?
Havia milénios que nessas paragens viviam populações formadas por "seres dóceis, de bons costumes e amáveis" de constituição física frágil, no dizer dum missionário sevilhano que viajou com o Colombo e assistiu à tragédia desses povos.
Foram todos assassinados ou mortos doutras maneiras pelos bárbaros castelhanos e nem um sobreviveu. Um dessas maneiras foi uma escravatura atroz em que os obrigaram a trabalhar nas minas até à morte. Quando os mataram a todos foram buscar pretos a África, de constituição mais forte, que suportavam melhor a escravidão e as torturas infligidas, que morriam menos, e compreenderam que precisavam deles para o trabalho escravo. Outra maneira, foram as invasões que faziam aos povos em que matavam os habitantes de vilas e aldeias inteiras. Neles praticaram também os mais hediondos e inconcebíveis actos de selvajaria.
Não restou um único índio das Caraíbas. A limpeza, que durou muito poucas décadas, foi radical e total.
Porém, a sua selvajaria não se limitou àquelas ilhas. Os maus fundos desse povo repetiram os mesmos actos em todo o lado onde esteve, espalhando a morte, a tortura e todos os actos resultantes dos instintos de malvadez característicos dessa raça selvagens. Se muitos dos povos dizimados conseguiram sobreviver à chacina e ao genocídio, isso deveu-se apenas a terem fugido (o que nas Caraíbas não foi possível por serem ilhas relativamente pequenas) ou serem em número elevado.
Veja-se o seguinte resumo publicado no site do autor (ficheiro PDF descarregável). Sobretudo, sigam-se os links ao fim. Mais importante ainda e esclarecedor é o relato dos acontecimentos por uma testemunha ocular, o missionário sevilhano que viajou com o Colombo e lá ficou até quase ao fim da sua vida. É um pequeno livro obrigatório por quem quer que se interesse pelo conhecimento da verdade.
Espanha, grande, una, imperialista, autoritária e sanguinária. Desde a sua união, feita a ferro e fogo, que se mostra ser o povo mais bárbaro, selvagem e carniceiro do universo, empregando métodos de exterminação e de genocídio que envergonhariam os próprios mongóis. Como foi o caso de exterminação total dos pacíficos índios autóctones da ilha Hispaniola.
Castela foi e continua a ser a nação do povo mais selvagem e mais odiado do planeta. Povo de sentimentos selvagens e exterminador de outros povos. Actualmente é um caso diferente do dos EUA, onde os mundialmente odiados são os governos, enquanto aqui é a própria nação. Não são alegações, são todos factos históricos perfeitamente documentados. O presente encobrimento e consequente ignorância deste facto em Portugal significam apenas aquilo que é: traição de políticos corruptos e jornaleiros em conluio. Que os traidores iberistas portugueses os escondam, só pode ser por simples traição.
A história descreve-nos como Castela perpetrou os maiores crimes humanitários e as maiores matanças mais bárbaras e mais carniceiras, sanguinárias e atrozes que as da Mongólia dos Khans do séc. XIII. Foi ainda autora de genocídios e matanças que marcaram o seu lugar na história. Chacinou, destruiu, trucidou, organizou massacres, queimou vivos e assassinou inocentes em massa: para roubar. Era a Conquista, sangrenta e mais brutal do que os mongóis, ordenada pelos perversos e depravados Reis do Mal, Fernando de Aragão e Isabel de Castela e Leão, os Reis Católicos, título concedido por um papa castelhano, evidentemente. Só que estes actos dos castelhanos continuam a ocorrer recentemente, o que aumenta o seu grau de selvajaria relativamente aos mongóis e ao resto do mundo.
Da Europa às Américas, desde a Flandres ao sul dos actuais EUA e à Terra do Fogo, em todo o lado onde os castelhanos estiveram são recordados com ódio devido aos crimes, chacinas, matanças, massacres, genocídios, pilhagem, destruição, traições e todo o género de acções bárbaras que cometeram sistematicamente nesses países.
Na Flandres, os crimes e repressões sanguinárias, que tiveram o seu auge no séc. XVII, estão ainda hoje bem presentes na memória dos povos da Holanda e da Bélgica. O modo selvagem como debelavam todas as tentativas de protesto contra o seu domínio esclavagista foi sempre o mesmo: a ferro e fogo – traição, matança, extermínio e genocídio.
O país vizinho tem sido o mais selvagem desde sempre, ainda hoje odiado pela malvadez com que tratou todos os povos que colonizou, chegando a escravizar uma raça humana até à sua total e completa exterminação e desaparecimento, na ilha Hispaniola (hoje ocupada pelo Haiti e pela República de S. Domingos): obrigaram-nos a trabalhar dia e noite nas minas até à morte. Isto aconteceu com a bênção dos reis católicos, bem informados do que se passava pelo missionário sevilhano Frei Bartolomeu, o qual descreveu os factos a que assistiu num dos seus livros sobre a barbárie, «Brevíssima Relação da Destruição das Índias», em 1552 (esta obra também é, por vezes, referida como «O paraíso Destruído»). Este crime não foi único. Os outros genocídios não foram exactamente iguais, mas dum modo ou doutro o genocídio era frequentemente o meio de domínio para o roubo e pilhagem. A restante população das Caraíbas foi assim exterminada e substituída por escravos africanos. Quando mais tarde quiseram mão-de-obra escrava foram buscá-la a África. Nalguns dos links no apêndice constata-se que o barbarismo não se limitava à ganância da coroa, que o autorizava, mas que era igualmente partilhado pela própria população castelhana. Está-lhes no sangue – ou nos genes.
Este procedimento, tradicional dos hábitos bárbaros castelhanos, teve um antecedente próximo nas Canárias, após vários massacres. «A conquista das Canárias foi a antecedente da conquista do Novo Mundo, baseada na destruição quase completa da cultura indígena, rápida assimilação do cristianismo, miscigenação genética dos nativos e dos colonizadores.». De notar que a longa história das ilhas não nos fala de qualquer massacre anterior que tenha sido levedo a efeito por qualquer outro povo ou nação.
A comemoração dos 500 anos da chegada de Colombo ao Novo Mundo gerou os maiores protestos jamais vividos em toda a América Central e do Sul contra as comemorações. Manifestações monstras e levantamentos de revolta populares, na sua maioria levadas a cabo pelos povos indígenas anteriormente chacinados e ainda hoje, dum modo ou doutro, mais ou menos oprimidos em muitos países. Os autóctones classificam esses séculos como Holocausto e a sua luta como Resistência. Nas Américas Central e do Sul, os castelhanos chacinaram entre 80 e 100 milhões de índios. Nem se compreende a lamúria sobre os judeus face a esta barbárie. O Prof. Edson Pereira Bueno Leal fez também referências à "Colonizaoão Espanhola."
Centenas de livros escritos pelos índios foram queimados pelo bispo Diego de Landa com o objectivo de destruir a identidade do povo e facilitar a sua subjugação. Com isso, a principal fonte de informação destas civilizações foi perdida.
A TIME e a NEWSWEEK publicaram uma extensiva cobertura dos acontecimentos. Em Portugal pouco se escreveu ou falou; Mário Soares já começara a chamar seus irmãos ao povo selvagem.
Os castelhanos interrogavam-se como poderia a maioria daqueles povos americanos ser simples, ingénua e viver feliz. Aproveitando-se pilharam, mataram, exterminaram. O missionário Dominicano Frei Bartolomeu de las Casas (Sevilha, 1472 - Madrid, 17 de Julho de 1566, mais tarde bispo de Chiapas, México), à vista do genocídio de Hispaniola, foi por duas vezes à corte pedir aos Reis "Católicos" assassinos Fernando e a Isabel para mandarem parar o genocídio em curso; mas pela ganância os reis preferiram que se terminasse com mais aquele povo. Não restou um só, foi o genocídio mais limpo e completo de que a história tem memória.
(...) desde o começo até hoje a hora presente, os espanhóis nunca tiveram o mínimo cuidado em fazer com que a essas gentes fosse pregada a fé de Jesus Cristo, como se os índios fossem cães ou outros animais; e o pior ainda é que o proibiram expressamente aos religiosos, causando-lhes inúmeras aflições e perseguições, a fim de que não pregassem, porque acreditavam que isso os impediria de adquirir o ouro e as riquezas que a avareza lhes prometia. [Frei Bartolomeu de Las Casas em «Brevíssima relação da destruição das Índias», 1552]. O interesse de Castela não era propagar a Fé, como sempre mentiram, mas apenas trucidar, matar e roubar. As linhas dos três curtos excertos seguintes são também do seu livro e expõem claramente esses métodos os carniceiros. Sendo quem é o autor, a sua veracidade impõe-se como incontestável.
Podemos dar conta boa e certa que em quarenta anos, pela tirania e diabólicas acções dos espanhóis, morreram injustamente mais de doze milhões de pessoas, homens, mulheres e crianças; e verdadeiramente eu creio, e penso não ser absolutamente exagerado, que morreram mais de quinze milhões.
(...) A causa pela qual os espanhóis destruíram tal infinidade de almas foi unicamente não terem outra finalidade senão o ouro, para enriquecer em pouco tempo, (...) enfim, não foi senão a avareza que causou a perda desses povos (...)
Os espanhóis, com seus cavalos, suas espadas e lanças começaram a praticar crueldades estranhas; entravam nas vilas, burgos e aldeias, não poupando nem as crianças e os homens velhos, nem as mulheres grávidas e parturientes e abriam-lhes o ventre e faziam-nas em pedaços como se estivessem golpeando cordeiros fechados em seu redil. Faziam apostas sobre quem duma espadeirada abria o homem ao meio, ou lhe cortava a cabeça de um golpe e lhe descobria as entranhas. Arrancavam os filhos das tetas das mães, pelas pernas, e davam-lhes com a cabeça contra os rochedos. Outros os lançavam à água pelas costas, rindo e caçoando, e quando estavam na água gritavam: move-te, corpo de tal. Outros, mais furiosos, passavam mães e filhos a fio de espada. (...) pondo-lhes lenha e fogo queimavam-nos vivos. Outros ligavam-lhes ou atavam-lhes o corpo de palha seca pegando-lhe fogo, queimando-os assim. (...) cortava-lhes ambas as mãos e diziam-lhes: "Anda jogar às cartas". (...) Comummente matavam os senhores e os nobres desta maneira: faziam umas macas sobre estacas e atavam-nos a elas e punham-lhes por debaixo fogo lento, para que pouco a pouco, se lhes saíssem as almas. [Frei Bartolomeu, «Brevíssima...»]
Com que direito haveis desencadeado uma guerra atroz contra essas gentes, que viviam pacificamente em sua própria terra? Por que os deixais em semelhante estado de extenuação? Por que os matais e exigis que tragam diariamente seu ouro? Não é vossa obrigação amá-los como a vós próprios? [Pregação de Frei António de Montesinos, em 1512 nas Caraíbas. Mais um testemunho, válido como o anterior, porque ambos escritos por missionários castelhanos.]
O interesse destes missionários que lutaram pela liberdade dos autóctones era o de expandir a Fé, mas o de Castela não era nem podia ser o mesmo, como sempre mentiram, mas apenas roubar e matar. Apenas se serviu da religião para, em seu nome, cometer os crimes mais vis da humanidade. Uma negação do Jesus Cristo em nome de quem os perpetraram. Por muito que se repita nunca é suficiente porquanto os sentimentos de origem continuem hoje.
Pedro de Alvarado é o celebrado herói de oito campanhas contra os Mayas e de os enterrar vivos enquanto os padres católicos que o acompanharam destruíram todos os registos históricos da cultura Maya, quando não ajudavam eles mesmos nos massacres.
Pela comemoração dos 500 anos da chegada de Colombo, a Igreja declarou: pedimos perdão pelas vezes que confundimos evangelização com imposição da cultura ocidental. Até hoje, nenhum responsável castelhano o fez. Bem pelo contrário, continuam com orgulho nos seus actos de malvadez, não os considerando como tal. A política continua imutável e segue os mesmos princípios, como o provam com os bascos.
Também encontraram povos avançados, muito mais desenvolvidos do que os invasores castelhanos. Tudo destruíram e a todos assassinaram. Um excerto acerca dos povos da região dos Incas (Cuzco, Peru): Embora sem conhecerem a escrita nem a roda, os Incas e os povos subjugados tinham construído um Estado altamente avançado, de administração centralizada, com sistemas de estradas, irrigações, cidades e palácios, e relações com os povos ao seu redor semelhantes às que havia entre os romanos e os "bárbaros" e "federados". O império era chamado de Tahuantinsuyu, ou "Estado dos quatro cantos do mundo".
Por todo o lado em que os invasores bárbaros e sanguinários estiveram roubaram, pilharam, mataram, chacinaram, atraiçoaram, destruíram. As suas relações com os povos da América foram sempre caracterizadas por demonstrações de maldade visceral, de traição, das mais profundas más intenções, da maior baixeza de sentimentos humanos, de torpe desonestidade e indignidade. São estes aqueles a que o Mário Soares chama de irmãos. São estes os de quem se tomam os princípios quando um malvado diz ser um traidor iberista.
A sede de domínio de Castela continua a verificar-se quando vemos como abordam o direito incontestável dos bascos à independência total e incondicional. Os grandes senhores nefandos continuam a querer impor o seu despotismo aos outros, a dominar e a não abdicar dos seus princípios selvagens e cobardes. Não há outro exemplo igual na história da humanidade. Castela & Companhia têm mantido os outros povos da península (sobretudo os Bascos de Navarra, os Catalães e os Galegos) sob o seu jugo. Chega dos traidores portugueses fazerem de nós eternos lorpas!
Contrariamente ao modelo colonizador português que começou por negociações e feitorias, e só se tornou verdadeiramente colonialista já perto dos finais do séc. XIX – sem nunca se terem cometido actos de longe semelhantes às barbaridades castelhanas, ainda que alguns tenham sido recrimináveis -, o sistema castelhano começou logo com demonstrações dos mais baixos e vis sentimentos e da mais profunda selvajaria sanguinária. Ao longo de todo o período colonialista, Castela patenteou os seus sentimentos, cultura, humanismo, etc., numa demonstração perfeita de antagonismo. O Reino do Mal. Quando encontrou povos mais avançados que a tosca estupidez castelhana – como Incas e Azetecas – não pode compreender, roubou-os, atraiçoou-os com tratados de falsidade premeditada, e pilhou-os, destruiu-os e exterminou-os. Outros, mais fracos e que não lutaram, foram dizimados por genocídios conscientes e planeados. Planeados é o vocábulo que define o modo como genocídios iguais ao da de ilha Hispaniola foram concebidos e consumados. Em seguida repovoaram a ilha com escravos africanos. Os índios das Antilhas desapareceram. Como e para onde? Os castelhanos que digam o que fizeram deles.
Antes da Conquista toda a Espanha era um país miserável. Segundo as crónicas da época os reis viviam em castelos de pedra, mas nem dinheiro tinham para se aquecerem no Inverno, pelo que os miseráveis, que estavam mais ao norte (ao sul estavam os mouros) rapavam um frio intolerável, sobretudo nos reinos centrais da península, onde o frio mais se faz sentir. Com a matança dos inocentes tudo mudou com o produto do roubo e da pilhagem à custa de perto de 100 milhões de vidas chacinadas.
Existirá povo mais ignóbil, perverso e desumano? Não há outro exemplo igual na história da humanidade. Castela & Companhia têm mantido os outros povos da península (sobretudo os Bascos de Navarra, Catalães e Galegos) sob o seu jugo. Chega de fazer de nós eternos lorpas! Chega de pretender ignorar feitos históricos bárbaros.
Para os governantes portugueses, assim como para todos aqueles que pretendem encobrir a realidade, manter-nos na ignorância e enganar-nos, a União Europeia termina nos Pirenéus. A insistência é tão grande que pode dar lugar a se tomar por sugestões traidoras de instigação a uma dependência do país vizinho, o mais selvagem nos séculos passados. As lojas estão repletas de produtos com textos em castelhano, sem que qualquer autoridade aplique as regras de defesa da língua, aliás dentro do âmbito da legislação europeia. Os traidores fingem não a conhecer. A televisão só nos mostra e fale de merdas castelhanas que para nada interessam. O que interessa é saber o que se passa em países avançados, para aprendermos, mas isso é-nos vedado, porque significaria dominar a canalha de políticos corruptos. À luz do conhecimento histórico. Todo aquele que se disser iberista só pode ser um traidor e partilhar os instintos de um povo malvado.
Vem agora o governo português aceitar toda a malvadez castelhana por boa e dispor-se a colaborar com os perversos execrandos na continuação do massacre dos bascos. Este acontecimento suscita o maior nojo por estes políticos asquerosos que não cessam de agredir as convenções sobre os Direitos Humanos segundo essa organização mundial e a Human Rights Watch.
Salvo o parágrafo precedente, esta exposição não contêm "acrescentes" nem se trata de um artigo de opinião. Limita-se a recitar factos históricos que desde há algum tempo vêm sendo camuflados e escondidos dos portugueses de hoje, mas não há ainda muito tempo bem conhecidos de todos. Aliás, um dos fundamentos dos nossos antepassados – com políticos mais honestos e menos traidores entre eles – para sempre repudiar qualquer tentativa ou possibilidade de união a Castela. Têm aparecido muitos impostores tentando reescrever a história à sua maneira, pelo que, o que eles escrevem não é história, mas simples propaganda.
O mais antigo herói castelhano foi certamente El Cid (Rodrigo Díaz de Vivar, 1043?-1099) também conhecido por El Campeador. A verdade histórica é que era um grande chefe militar, mas também um mercenário que tanto chefiou as hordas castelhanas contra os mouros como vice-versa. Era quem pagasse mais. No final esteve do lado de Castela, o que fez dele herói castelhano, mas podia bem ter sido o contrário, um herói mouro. Afinal, ainda faltavam cerca de quatro séculos para o fim da conquista do território peninsular.
Cristóvão Colombo (Cristoforo Colombo ou Cristóbal Colón, 1451-1506), conhecido como o Genovês, mas provavelmente de origem judaico-catalã, que fez quarto viagens às Américas; a primeira atracagem ocorreu em 12 de Outubro de 1492 na ilha de Guanahaní (provavelmente a ilha agora com o nome de San Salvador) nas Bahamas;
Seguem-se os mais conhecidos.
Desta série, os três mais eficientes e maiores carniceiros e ladrões foram de longe Colombo, Pizarro e Cortés, perversidade que lhes valeu serem considerados os maiores heróis aos olhos de malvados. Buscas na Internet indicam-nos como entre os maiores criminosos da humanidade. A verdade, porém, é que segundo os acontecimentos narrados por Frei Bartolomeu de las Casas os outros castelhanos, nesta lista ou fora dela, também não foram melhores. De acordo com a história ensinada pelos castelhanos de hoje, são os três grandes heróis da conquista do Novo Mundo. O poder castelhano atingiu o seu auge sob Carlos I (1500-1558), que foi também o imperador Carlos V do Sacro Império Romano-Germânico e começou a declinar com Filipe II (1527-98).
Este poder só foi possível mediante os saques efectuados aos povos americanos, mais desenvolvidos na altura da chegada dos castelhanos, os quais só largaram os seus pertences à força bruta, incluindo traições premeditadas com falsas alianças, frequentíssimas chacinas, extermínios, genocídios, que revelaram a verdadeira forma e natureza da alma castelhana. Os criminosos derreteram as obras de arte em ouro, como os autênticos bárbaros que eram e que ainda são, como se demonstrará noutro artigo sobre acontecimentos recentes.
Edson Pereira Bueno Leal é professor universitário no estado de S. Paulo, Brasil. É sócio fundador da Fundação Abriga, pertence a várias associações, sobretudo de vocação ecológica, como a Clickarvore, e colabora em vários programas de ensino, inclusivamente na Internet.
Mais alguns links de interesse sobre a barbaridade castelhana, na sua maioria de autores universitários:
– Em PDF
Brevisima relacion de la destruccion de las Indias – Outras fontes diversas
Frei Bartolomeu de las Casas – Biografia
Frei Bartolomeu de las Casas – Biografia em inglês, a mais completa
A Guerra Justa e a Escravidão Indígena
O Processo de Dominação Ético-Religioso da América Latina
Direito e Barbárie na Conquista da América Indígena
500 Anos de Resistência Indígena
Colonização Espanhola
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Nota sobre a biografia de Frei Bartolomé de las Casas:
O terceiro link acima conduz à sua biografia na Wikipedia em português. De notar que a versão em inglês é muito mais completa e contém alguns links mais. A versão espanhola é a mais reduzida, tentando minimizar a importância das barbaridades.
A resposta é bem simples e sempre foi conhecida através dos séculos. Porque no-lo escondem agora os livros escolares e a corja jornaleira desinformadora, assim como os corruptos e ladrões dos políticos traidores?
Havia milénios que nessas paragens viviam populações formadas por "seres dóceis, de bons costumes e amáveis" de constituição física frágil, no dizer dum missionário sevilhano que viajou com o Colombo e assistiu à tragédia desses povos.
Foram todos assassinados ou mortos doutras maneiras pelos bárbaros castelhanos e nem um sobreviveu. Um dessas maneiras foi uma escravatura atroz em que os obrigaram a trabalhar nas minas até à morte. Quando os mataram a todos foram buscar pretos a África, de constituição mais forte, que suportavam melhor a escravidão e as torturas infligidas, que morriam menos, e compreenderam que precisavam deles para o trabalho escravo. Outra maneira, foram as invasões que faziam aos povos em que matavam os habitantes de vilas e aldeias inteiras. Neles praticaram também os mais hediondos e inconcebíveis actos de selvajaria.
Não restou um único índio das Caraíbas. A limpeza, que durou muito poucas décadas, foi radical e total.
Porém, a sua selvajaria não se limitou àquelas ilhas. Os maus fundos desse povo repetiram os mesmos actos em todo o lado onde esteve, espalhando a morte, a tortura e todos os actos resultantes dos instintos de malvadez característicos dessa raça selvagens. Se muitos dos povos dizimados conseguiram sobreviver à chacina e ao genocídio, isso deveu-se apenas a terem fugido (o que nas Caraíbas não foi possível por serem ilhas relativamente pequenas) ou serem em número elevado.
Veja-se o seguinte resumo publicado no site do autor (ficheiro PDF descarregável). Sobretudo, sigam-se os links ao fim. Mais importante ainda e esclarecedor é o relato dos acontecimentos por uma testemunha ocular, o missionário sevilhano que viajou com o Colombo e lá ficou até quase ao fim da sua vida. É um pequeno livro obrigatório por quem quer que se interesse pelo conhecimento da verdade.
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A Barbárie Castelhana
A Barbárie Castelhana
Espanha, grande, una, imperialista, autoritária e sanguinária. Desde a sua união, feita a ferro e fogo, que se mostra ser o povo mais bárbaro, selvagem e carniceiro do universo, empregando métodos de exterminação e de genocídio que envergonhariam os próprios mongóis. Como foi o caso de exterminação total dos pacíficos índios autóctones da ilha Hispaniola.
Castela foi e continua a ser a nação do povo mais selvagem e mais odiado do planeta. Povo de sentimentos selvagens e exterminador de outros povos. Actualmente é um caso diferente do dos EUA, onde os mundialmente odiados são os governos, enquanto aqui é a própria nação. Não são alegações, são todos factos históricos perfeitamente documentados. O presente encobrimento e consequente ignorância deste facto em Portugal significam apenas aquilo que é: traição de políticos corruptos e jornaleiros em conluio. Que os traidores iberistas portugueses os escondam, só pode ser por simples traição.
A história descreve-nos como Castela perpetrou os maiores crimes humanitários e as maiores matanças mais bárbaras e mais carniceiras, sanguinárias e atrozes que as da Mongólia dos Khans do séc. XIII. Foi ainda autora de genocídios e matanças que marcaram o seu lugar na história. Chacinou, destruiu, trucidou, organizou massacres, queimou vivos e assassinou inocentes em massa: para roubar. Era a Conquista, sangrenta e mais brutal do que os mongóis, ordenada pelos perversos e depravados Reis do Mal, Fernando de Aragão e Isabel de Castela e Leão, os Reis Católicos, título concedido por um papa castelhano, evidentemente. Só que estes actos dos castelhanos continuam a ocorrer recentemente, o que aumenta o seu grau de selvajaria relativamente aos mongóis e ao resto do mundo.
Da Europa às Américas, desde a Flandres ao sul dos actuais EUA e à Terra do Fogo, em todo o lado onde os castelhanos estiveram são recordados com ódio devido aos crimes, chacinas, matanças, massacres, genocídios, pilhagem, destruição, traições e todo o género de acções bárbaras que cometeram sistematicamente nesses países.
Na Flandres, os crimes e repressões sanguinárias, que tiveram o seu auge no séc. XVII, estão ainda hoje bem presentes na memória dos povos da Holanda e da Bélgica. O modo selvagem como debelavam todas as tentativas de protesto contra o seu domínio esclavagista foi sempre o mesmo: a ferro e fogo – traição, matança, extermínio e genocídio.
O país vizinho tem sido o mais selvagem desde sempre, ainda hoje odiado pela malvadez com que tratou todos os povos que colonizou, chegando a escravizar uma raça humana até à sua total e completa exterminação e desaparecimento, na ilha Hispaniola (hoje ocupada pelo Haiti e pela República de S. Domingos): obrigaram-nos a trabalhar dia e noite nas minas até à morte. Isto aconteceu com a bênção dos reis católicos, bem informados do que se passava pelo missionário sevilhano Frei Bartolomeu, o qual descreveu os factos a que assistiu num dos seus livros sobre a barbárie, «Brevíssima Relação da Destruição das Índias», em 1552 (esta obra também é, por vezes, referida como «O paraíso Destruído»). Este crime não foi único. Os outros genocídios não foram exactamente iguais, mas dum modo ou doutro o genocídio era frequentemente o meio de domínio para o roubo e pilhagem. A restante população das Caraíbas foi assim exterminada e substituída por escravos africanos. Quando mais tarde quiseram mão-de-obra escrava foram buscá-la a África. Nalguns dos links no apêndice constata-se que o barbarismo não se limitava à ganância da coroa, que o autorizava, mas que era igualmente partilhado pela própria população castelhana. Está-lhes no sangue – ou nos genes.
Este procedimento, tradicional dos hábitos bárbaros castelhanos, teve um antecedente próximo nas Canárias, após vários massacres. «A conquista das Canárias foi a antecedente da conquista do Novo Mundo, baseada na destruição quase completa da cultura indígena, rápida assimilação do cristianismo, miscigenação genética dos nativos e dos colonizadores.». De notar que a longa história das ilhas não nos fala de qualquer massacre anterior que tenha sido levedo a efeito por qualquer outro povo ou nação.
A comemoração dos 500 anos da chegada de Colombo ao Novo Mundo gerou os maiores protestos jamais vividos em toda a América Central e do Sul contra as comemorações. Manifestações monstras e levantamentos de revolta populares, na sua maioria levadas a cabo pelos povos indígenas anteriormente chacinados e ainda hoje, dum modo ou doutro, mais ou menos oprimidos em muitos países. Os autóctones classificam esses séculos como Holocausto e a sua luta como Resistência. Nas Américas Central e do Sul, os castelhanos chacinaram entre 80 e 100 milhões de índios. Nem se compreende a lamúria sobre os judeus face a esta barbárie. O Prof. Edson Pereira Bueno Leal fez também referências à "Colonizaoão Espanhola."
Centenas de livros escritos pelos índios foram queimados pelo bispo Diego de Landa com o objectivo de destruir a identidade do povo e facilitar a sua subjugação. Com isso, a principal fonte de informação destas civilizações foi perdida.
A TIME e a NEWSWEEK publicaram uma extensiva cobertura dos acontecimentos. Em Portugal pouco se escreveu ou falou; Mário Soares já começara a chamar seus irmãos ao povo selvagem.
Os castelhanos interrogavam-se como poderia a maioria daqueles povos americanos ser simples, ingénua e viver feliz. Aproveitando-se pilharam, mataram, exterminaram. O missionário Dominicano Frei Bartolomeu de las Casas (Sevilha, 1472 - Madrid, 17 de Julho de 1566, mais tarde bispo de Chiapas, México), à vista do genocídio de Hispaniola, foi por duas vezes à corte pedir aos Reis "Católicos" assassinos Fernando e a Isabel para mandarem parar o genocídio em curso; mas pela ganância os reis preferiram que se terminasse com mais aquele povo. Não restou um só, foi o genocídio mais limpo e completo de que a história tem memória.
(...) desde o começo até hoje a hora presente, os espanhóis nunca tiveram o mínimo cuidado em fazer com que a essas gentes fosse pregada a fé de Jesus Cristo, como se os índios fossem cães ou outros animais; e o pior ainda é que o proibiram expressamente aos religiosos, causando-lhes inúmeras aflições e perseguições, a fim de que não pregassem, porque acreditavam que isso os impediria de adquirir o ouro e as riquezas que a avareza lhes prometia. [Frei Bartolomeu de Las Casas em «Brevíssima relação da destruição das Índias», 1552]. O interesse de Castela não era propagar a Fé, como sempre mentiram, mas apenas trucidar, matar e roubar. As linhas dos três curtos excertos seguintes são também do seu livro e expõem claramente esses métodos os carniceiros. Sendo quem é o autor, a sua veracidade impõe-se como incontestável.
Podemos dar conta boa e certa que em quarenta anos, pela tirania e diabólicas acções dos espanhóis, morreram injustamente mais de doze milhões de pessoas, homens, mulheres e crianças; e verdadeiramente eu creio, e penso não ser absolutamente exagerado, que morreram mais de quinze milhões.
(...) A causa pela qual os espanhóis destruíram tal infinidade de almas foi unicamente não terem outra finalidade senão o ouro, para enriquecer em pouco tempo, (...) enfim, não foi senão a avareza que causou a perda desses povos (...)
Os espanhóis, com seus cavalos, suas espadas e lanças começaram a praticar crueldades estranhas; entravam nas vilas, burgos e aldeias, não poupando nem as crianças e os homens velhos, nem as mulheres grávidas e parturientes e abriam-lhes o ventre e faziam-nas em pedaços como se estivessem golpeando cordeiros fechados em seu redil. Faziam apostas sobre quem duma espadeirada abria o homem ao meio, ou lhe cortava a cabeça de um golpe e lhe descobria as entranhas. Arrancavam os filhos das tetas das mães, pelas pernas, e davam-lhes com a cabeça contra os rochedos. Outros os lançavam à água pelas costas, rindo e caçoando, e quando estavam na água gritavam: move-te, corpo de tal. Outros, mais furiosos, passavam mães e filhos a fio de espada. (...) pondo-lhes lenha e fogo queimavam-nos vivos. Outros ligavam-lhes ou atavam-lhes o corpo de palha seca pegando-lhe fogo, queimando-os assim. (...) cortava-lhes ambas as mãos e diziam-lhes: "Anda jogar às cartas". (...) Comummente matavam os senhores e os nobres desta maneira: faziam umas macas sobre estacas e atavam-nos a elas e punham-lhes por debaixo fogo lento, para que pouco a pouco, se lhes saíssem as almas. [Frei Bartolomeu, «Brevíssima...»]
Com que direito haveis desencadeado uma guerra atroz contra essas gentes, que viviam pacificamente em sua própria terra? Por que os deixais em semelhante estado de extenuação? Por que os matais e exigis que tragam diariamente seu ouro? Não é vossa obrigação amá-los como a vós próprios? [Pregação de Frei António de Montesinos, em 1512 nas Caraíbas. Mais um testemunho, válido como o anterior, porque ambos escritos por missionários castelhanos.]
O interesse destes missionários que lutaram pela liberdade dos autóctones era o de expandir a Fé, mas o de Castela não era nem podia ser o mesmo, como sempre mentiram, mas apenas roubar e matar. Apenas se serviu da religião para, em seu nome, cometer os crimes mais vis da humanidade. Uma negação do Jesus Cristo em nome de quem os perpetraram. Por muito que se repita nunca é suficiente porquanto os sentimentos de origem continuem hoje.
Pedro de Alvarado é o celebrado herói de oito campanhas contra os Mayas e de os enterrar vivos enquanto os padres católicos que o acompanharam destruíram todos os registos históricos da cultura Maya, quando não ajudavam eles mesmos nos massacres.
Pela comemoração dos 500 anos da chegada de Colombo, a Igreja declarou: pedimos perdão pelas vezes que confundimos evangelização com imposição da cultura ocidental. Até hoje, nenhum responsável castelhano o fez. Bem pelo contrário, continuam com orgulho nos seus actos de malvadez, não os considerando como tal. A política continua imutável e segue os mesmos princípios, como o provam com os bascos.
Também encontraram povos avançados, muito mais desenvolvidos do que os invasores castelhanos. Tudo destruíram e a todos assassinaram. Um excerto acerca dos povos da região dos Incas (Cuzco, Peru): Embora sem conhecerem a escrita nem a roda, os Incas e os povos subjugados tinham construído um Estado altamente avançado, de administração centralizada, com sistemas de estradas, irrigações, cidades e palácios, e relações com os povos ao seu redor semelhantes às que havia entre os romanos e os "bárbaros" e "federados". O império era chamado de Tahuantinsuyu, ou "Estado dos quatro cantos do mundo".
Por todo o lado em que os invasores bárbaros e sanguinários estiveram roubaram, pilharam, mataram, chacinaram, atraiçoaram, destruíram. As suas relações com os povos da América foram sempre caracterizadas por demonstrações de maldade visceral, de traição, das mais profundas más intenções, da maior baixeza de sentimentos humanos, de torpe desonestidade e indignidade. São estes aqueles a que o Mário Soares chama de irmãos. São estes os de quem se tomam os princípios quando um malvado diz ser um traidor iberista.
A sede de domínio de Castela continua a verificar-se quando vemos como abordam o direito incontestável dos bascos à independência total e incondicional. Os grandes senhores nefandos continuam a querer impor o seu despotismo aos outros, a dominar e a não abdicar dos seus princípios selvagens e cobardes. Não há outro exemplo igual na história da humanidade. Castela & Companhia têm mantido os outros povos da península (sobretudo os Bascos de Navarra, os Catalães e os Galegos) sob o seu jugo. Chega dos traidores portugueses fazerem de nós eternos lorpas!
Contrariamente ao modelo colonizador português que começou por negociações e feitorias, e só se tornou verdadeiramente colonialista já perto dos finais do séc. XIX – sem nunca se terem cometido actos de longe semelhantes às barbaridades castelhanas, ainda que alguns tenham sido recrimináveis -, o sistema castelhano começou logo com demonstrações dos mais baixos e vis sentimentos e da mais profunda selvajaria sanguinária. Ao longo de todo o período colonialista, Castela patenteou os seus sentimentos, cultura, humanismo, etc., numa demonstração perfeita de antagonismo. O Reino do Mal. Quando encontrou povos mais avançados que a tosca estupidez castelhana – como Incas e Azetecas – não pode compreender, roubou-os, atraiçoou-os com tratados de falsidade premeditada, e pilhou-os, destruiu-os e exterminou-os. Outros, mais fracos e que não lutaram, foram dizimados por genocídios conscientes e planeados. Planeados é o vocábulo que define o modo como genocídios iguais ao da de ilha Hispaniola foram concebidos e consumados. Em seguida repovoaram a ilha com escravos africanos. Os índios das Antilhas desapareceram. Como e para onde? Os castelhanos que digam o que fizeram deles.
Antes da Conquista toda a Espanha era um país miserável. Segundo as crónicas da época os reis viviam em castelos de pedra, mas nem dinheiro tinham para se aquecerem no Inverno, pelo que os miseráveis, que estavam mais ao norte (ao sul estavam os mouros) rapavam um frio intolerável, sobretudo nos reinos centrais da península, onde o frio mais se faz sentir. Com a matança dos inocentes tudo mudou com o produto do roubo e da pilhagem à custa de perto de 100 milhões de vidas chacinadas.
Existirá povo mais ignóbil, perverso e desumano? Não há outro exemplo igual na história da humanidade. Castela & Companhia têm mantido os outros povos da península (sobretudo os Bascos de Navarra, Catalães e Galegos) sob o seu jugo. Chega de fazer de nós eternos lorpas! Chega de pretender ignorar feitos históricos bárbaros.
Para os governantes portugueses, assim como para todos aqueles que pretendem encobrir a realidade, manter-nos na ignorância e enganar-nos, a União Europeia termina nos Pirenéus. A insistência é tão grande que pode dar lugar a se tomar por sugestões traidoras de instigação a uma dependência do país vizinho, o mais selvagem nos séculos passados. As lojas estão repletas de produtos com textos em castelhano, sem que qualquer autoridade aplique as regras de defesa da língua, aliás dentro do âmbito da legislação europeia. Os traidores fingem não a conhecer. A televisão só nos mostra e fale de merdas castelhanas que para nada interessam. O que interessa é saber o que se passa em países avançados, para aprendermos, mas isso é-nos vedado, porque significaria dominar a canalha de políticos corruptos. À luz do conhecimento histórico. Todo aquele que se disser iberista só pode ser um traidor e partilhar os instintos de um povo malvado.
Vem agora o governo português aceitar toda a malvadez castelhana por boa e dispor-se a colaborar com os perversos execrandos na continuação do massacre dos bascos. Este acontecimento suscita o maior nojo por estes políticos asquerosos que não cessam de agredir as convenções sobre os Direitos Humanos segundo essa organização mundial e a Human Rights Watch.
Salvo o parágrafo precedente, esta exposição não contêm "acrescentes" nem se trata de um artigo de opinião. Limita-se a recitar factos históricos que desde há algum tempo vêm sendo camuflados e escondidos dos portugueses de hoje, mas não há ainda muito tempo bem conhecidos de todos. Aliás, um dos fundamentos dos nossos antepassados – com políticos mais honestos e menos traidores entre eles – para sempre repudiar qualquer tentativa ou possibilidade de união a Castela. Têm aparecido muitos impostores tentando reescrever a história à sua maneira, pelo que, o que eles escrevem não é história, mas simples propaganda.
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Apêndice
Apêndice
Os grandes heróis castelhanos
O mais antigo herói castelhano foi certamente El Cid (Rodrigo Díaz de Vivar, 1043?-1099) também conhecido por El Campeador. A verdade histórica é que era um grande chefe militar, mas também um mercenário que tanto chefiou as hordas castelhanas contra os mouros como vice-versa. Era quem pagasse mais. No final esteve do lado de Castela, o que fez dele herói castelhano, mas podia bem ter sido o contrário, um herói mouro. Afinal, ainda faltavam cerca de quatro séculos para o fim da conquista do território peninsular.
Os grandes heróis da chacina americana, foram
Cristóvão Colombo (Cristoforo Colombo ou Cristóbal Colón, 1451-1506), conhecido como o Genovês, mas provavelmente de origem judaico-catalã, que fez quarto viagens às Américas; a primeira atracagem ocorreu em 12 de Outubro de 1492 na ilha de Guanahaní (provavelmente a ilha agora com o nome de San Salvador) nas Bahamas;
Seguem-se os mais conhecidos.
- Alvar Nuñez Cabeza de Vaca (1490?-1557?), Hernando de Soto (d.1542), e Francisco Vázquez de Coronado (1510-54) famosos pela exploração no Sul e no Sudoeste dos actuais EUA;
- Juan Ponce de León (1460?-1521), viagens na Florida;
- Vasco Nuñez de Balboa (1475-1517), pela sua descoberta europeia do Oceano Pacífico, a que chamou castelhano (!?);
- Pedro de Alvarado y Contreras (1495-1541), herói por enterrar os Mayas vivos e pela destruição dos seus registos históricos;
- Francisco Pizarro (1470?-1541), o exterminador no genocídio dos Incas de Cusco, no Peru;
- Hernán Cortés (1485-1547) célebre pela conquista e genocídio dos Aztecas do México.
- Juan de la Costa (1460?-1510) cartógrafo da época.
Desta série, os três mais eficientes e maiores carniceiros e ladrões foram de longe Colombo, Pizarro e Cortés, perversidade que lhes valeu serem considerados os maiores heróis aos olhos de malvados. Buscas na Internet indicam-nos como entre os maiores criminosos da humanidade. A verdade, porém, é que segundo os acontecimentos narrados por Frei Bartolomeu de las Casas os outros castelhanos, nesta lista ou fora dela, também não foram melhores. De acordo com a história ensinada pelos castelhanos de hoje, são os três grandes heróis da conquista do Novo Mundo. O poder castelhano atingiu o seu auge sob Carlos I (1500-1558), que foi também o imperador Carlos V do Sacro Império Romano-Germânico e começou a declinar com Filipe II (1527-98).
Este poder só foi possível mediante os saques efectuados aos povos americanos, mais desenvolvidos na altura da chegada dos castelhanos, os quais só largaram os seus pertences à força bruta, incluindo traições premeditadas com falsas alianças, frequentíssimas chacinas, extermínios, genocídios, que revelaram a verdadeira forma e natureza da alma castelhana. Os criminosos derreteram as obras de arte em ouro, como os autênticos bárbaros que eram e que ainda são, como se demonstrará noutro artigo sobre acontecimentos recentes.
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Edson Pereira Bueno Leal é professor universitário no estado de S. Paulo, Brasil. É sócio fundador da Fundação Abriga, pertence a várias associações, sobretudo de vocação ecológica, como a Clickarvore, e colabora em vários programas de ensino, inclusivamente na Internet.
Mais alguns links de interesse sobre a barbaridade castelhana, na sua maioria de autores universitários:
– Em PDF
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Nota sobre a biografia de Frei Bartolomé de las Casas:
O terceiro link acima conduz à sua biografia na Wikipedia em português. De notar que a versão em inglês é muito mais completa e contém alguns links mais. A versão espanhola é a mais reduzida, tentando minimizar a importância das barbaridades.
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