Explodiu de novo em Inglaterra. Não é novidade, as explosões sucedem-se há anos, principalmente lá e na Alemanha. A frequência não tem parado de aumentar desde há cerca de duas décadas, mas há já alguns anos que quase deixou de se ouvir falar. Passaram a ser abafadas em nome do multiculturismo e a acusar de racistas àqueles que expõem a sua origem.
Os jornais nada dizem sobre essa origem. Só a internet permite uma auscultação mais próxima. Os jornais na internet raramente mencionam a origem, mas também raramente apagam os comentários, como por vezes se constata em Portugal. É neles que se reconhece a opinião popular e não nos noticiários ao serviço das multinacionais que pagam as campanhas eleitorais da política corrupta e se tornam seus mestres e donos. Estes, bombardeando-nos constantemente com mentiras que defendem os interesses dos grandes capitais. Os grandes capitais estão interessados na imigração para mão-de-obra barata dos latifundiários internacionais que cada vez mais se aglomeram.
Como exemplo a uma escala muito pequena, não há ainda muito que vimos Sonaecom, do grupo Sonae, apoderar-se do Clix e pouco depois da Rede4. Sob uma enorme propaganda publicitária de baixas de preços, os clientes da Rede4 viram as suas tarifas aumentadas e regalias confiscadas. Sempre dizendo que tudo era melhor e mais barato. Os lorpas acreditam e compram. Como sempre. Os carneiros, como se lê nos sites dos jornais ingleses.
O descontentamento sobre a imigração muçulmana, sobretudo a africana muçulmana, não pára de crescer pela Europa, sobretudo nos países onde ela é mais forte. O problema é esses indivíduos virem cheios de ódio e de inveja. Os governos apoiam a sua liberdade selvagem e os tribunais não os condenam. Os ingleses dizem que dentro de duas gerações 70% da população será de origem de países muçulmanos.
Os repetidos motins, raramente noticiados, são simples e pura destruição, em grande parte dos seus próprios bairros para que os governos lhes construam casas novas gratuitamente com o dinheiro da população trabalhadora autóctone. Sobre últimos, os dirigentes policiais dizem que nunca presenciaram tal destruição sem motivo aparente: destruir por destruir. Segundo dizem também os comentários dos leitores nos jornais,
Os jornais nada dizem sobre essa origem. Só a internet permite uma auscultação mais próxima. Os jornais na internet raramente mencionam a origem, mas também raramente apagam os comentários, como por vezes se constata em Portugal. É neles que se reconhece a opinião popular e não nos noticiários ao serviço das multinacionais que pagam as campanhas eleitorais da política corrupta e se tornam seus mestres e donos. Estes, bombardeando-nos constantemente com mentiras que defendem os interesses dos grandes capitais. Os grandes capitais estão interessados na imigração para mão-de-obra barata dos latifundiários internacionais que cada vez mais se aglomeram.
Como exemplo a uma escala muito pequena, não há ainda muito que vimos Sonaecom, do grupo Sonae, apoderar-se do Clix e pouco depois da Rede4. Sob uma enorme propaganda publicitária de baixas de preços, os clientes da Rede4 viram as suas tarifas aumentadas e regalias confiscadas. Sempre dizendo que tudo era melhor e mais barato. Os lorpas acreditam e compram. Como sempre. Os carneiros, como se lê nos sites dos jornais ingleses.
O descontentamento sobre a imigração muçulmana, sobretudo a africana muçulmana, não pára de crescer pela Europa, sobretudo nos países onde ela é mais forte. O problema é esses indivíduos virem cheios de ódio e de inveja. Os governos apoiam a sua liberdade selvagem e os tribunais não os condenam. Os ingleses dizem que dentro de duas gerações 70% da população será de origem de países muçulmanos.
Os repetidos motins, raramente noticiados, são simples e pura destruição, em grande parte dos seus próprios bairros para que os governos lhes construam casas novas gratuitamente com o dinheiro da população trabalhadora autóctone. Sobre últimos, os dirigentes policiais dizem que nunca presenciaram tal destruição sem motivo aparente: destruir por destruir. Segundo dizem também os comentários dos leitores nos jornais,