Os portugueses elegeram um criminoso condenado com conselheiros tais como O Dias Loureiro, o Catroga e outros da mesma estirpe. Este acontecimento não pode ser considerado como simples partidismo dos eleitores.
Ao elegerem um criminoso fizeram uma declaração e uma confissão que todos os que votaram num criminoso fazem sobre os seus princípios, sobre os seus valores, sobre a honra, o cumprimento das leis, a sua própria moralidade. Sobretudo quando havia uma variedade de escolha de candidatos para todos os gostos em quem votar e escolheram o único ou o maior criminoso de entre eles.
O nome de Portugal já estava bem sujo, tal como visto pelos povos democráticos europeus devido a aprovarem a corrupção, julgando que dela poderiam também tirar proveito. Devido aos baixos valores e princípios que adoptaram. Devido a não mostrarem capacidade em controlar os seus próprios políticos.
Agora, elegendo um criminoso atiraram literalmente com o nome do país para a lama mais suja que sai dos esgotos. Por demais, um criminosohá muito mal visto nos meios da UE por incompetente.
A partir de hoje, este blog passa a enunciar o nome do criminoso apenas como Criminoso.
Para esclarecimentos sobre os seus crimes, veja-se a lista dos crimes, das condenações e das investigações da justiça, consumados ou em curso, no artigo descritivo neste blog, imediatamente anterior a este. Todas as confirmações ou dúvidas podem ser vistas ou esclarecidas nos documentos oficiais.
Em Portugal o crime compensa e, como já diversas vezes escrito neste blog, só os pilha-galinhas são condenados. Os maiores criminosos elegem-se.
No estrangeiro está-se perfeitamente ao corrente deste procedimento. Chegam a dizer que Portugal devia estar fora da UE por o povo não saber agir nem comportar-se como numa democracia.
Não podemos, porém, deixar de lembrar a causa a origem do engano em que a população portuguesa vive: A desinformação sistemática, assim como a encenação das notícias; os jornaleiros que dão scoops para tolos, ao editarem as notícias manipulam-nas e modifica-nas quase todas, o grau da manipulação atinge o mais alto nível para inverterem o sentido a 180°. Este exemplo é mais do que uma prova [aqui]
Afinal, ocultando crimes, os conglomerados de média, que são puras ferramentas de propaganda política, económica e comercial, elegeram este Criminoso tal como elegeram duas vezes um muito maior por ter destruído o país: O Cavaco.
Ao elegerem um criminoso fizeram uma declaração e uma confissão que todos os que votaram num criminoso fazem sobre os seus princípios, sobre os seus valores, sobre a honra, o cumprimento das leis, a sua própria moralidade. Sobretudo quando havia uma variedade de escolha de candidatos para todos os gostos em quem votar e escolheram o único ou o maior criminoso de entre eles.
O nome de Portugal já estava bem sujo, tal como visto pelos povos democráticos europeus devido a aprovarem a corrupção, julgando que dela poderiam também tirar proveito. Devido aos baixos valores e princípios que adoptaram. Devido a não mostrarem capacidade em controlar os seus próprios políticos.
Agora, elegendo um criminoso atiraram literalmente com o nome do país para a lama mais suja que sai dos esgotos. Por demais, um criminosohá muito mal visto nos meios da UE por incompetente.
A partir de hoje, este blog passa a enunciar o nome do criminoso apenas como Criminoso.
Para esclarecimentos sobre os seus crimes, veja-se a lista dos crimes, das condenações e das investigações da justiça, consumados ou em curso, no artigo descritivo neste blog, imediatamente anterior a este. Todas as confirmações ou dúvidas podem ser vistas ou esclarecidas nos documentos oficiais.
Em Portugal o crime compensa e, como já diversas vezes escrito neste blog, só os pilha-galinhas são condenados. Os maiores criminosos elegem-se.
No estrangeiro está-se perfeitamente ao corrente deste procedimento. Chegam a dizer que Portugal devia estar fora da UE por o povo não saber agir nem comportar-se como numa democracia.
Não podemos, porém, deixar de lembrar a causa a origem do engano em que a população portuguesa vive: A desinformação sistemática, assim como a encenação das notícias; os jornaleiros que dão scoops para tolos, ao editarem as notícias manipulam-nas e modifica-nas quase todas, o grau da manipulação atinge o mais alto nível para inverterem o sentido a 180°. Este exemplo é mais do que uma prova [aqui]
Afinal, ocultando crimes, os conglomerados de média, que são puras ferramentas de propaganda política, económica e comercial, elegeram este Criminoso tal como elegeram duas vezes um muito maior por ter destruído o país: O Cavaco.
3 comentários:
Caro Amigo,
Este texto parece-me demasiado duro e derrotista. Em democracia temos que respeitar a decisão do povo, assumindo que cada um votou livremente e segundo a sua consciência. Se estavam mal informados, haverá que preparar um novo sistema de informação e de educação, para melhorar a qualidade das suas atitudes e comportamentos.
Não votei no eleito, mas acho que, por dedicação a Portugal, não podemos exigir dele a perfeição absoluta, nem diminuí-lo de forma a reduzir a sua eficiência na condução dos destinos do País. Ele será o PM, responsável por conduzir o barco, sendo desejável que o aporte a bom porto.
Penso que a melhor atitude de um «doutrinador» será a de analisar séria e patrioticamente, «Onde Estamos? e Para Onde Vamos?». Depois, perante as realidades de cada momento, deve criticar o que parecer menos correcto e apontar as melhores soluções aplicáveis a casa situação.
Portugal está em crise extremamente grave e todos seremos poucos para o colocarmos no rumo certo em direcção ao objectivo do desenvolvimento para benefício de todos os portugueses, com a melhor justiça social, isto é, com a melhor distribuição dos recursos, e das oportunidades de felicidade.
A oposição deve encarar a realidade com o máximo de patriotismo, fazendo uma crítica construtiva, para bem da generalidade dos portugueses. Não interessa o derrotismo sistemático e obsessivo.
Devemos fazer um esforço para colocar de lado as nossas camisolas clubísticas e não esquecer, um só momento, que Portugal precisa do melhor de cada um de nós. Não devemos recusar ao País a nossa colaboração consciente, edificante e pragmática, tendo em vista objectivos imediatos e a longo prazo. O futuro distante não pode ser construído sem se passar pelo presente e pelo dia de amanhã.
Cumprimentos
João
Caro A.J.S.,
«respeitar a decisão do povo» é o que se faz em Portugal, como com as eleições dos Isaltinos, das Felqueiras e outros que tais. Não é npvo. O que se pergunta é se é justo ou correcto. O que não se compreende é que haja quem as aprove, desaprovando as eleições na Venezuela e em Cuba. Esta contradição é que parece não poder caber na cabeça de uma PESSOA.
«perfeição absoluta»? Será apenas uma pequena imperfeição que o levou a ser condenado? Restarão dúvidas sobre se a sua «condução dos destinos do País» se assimilará ao modo como conduziu as empresas onde a sua responsabilidade foi devidamente condenada? Claro que é «desejável que o aporte a bom porto», mas o seu passado não o sugere. Aguarde e verá como vai ser distribuída «a melhor justiça social».
A questão não é bem «se estavam mal informados», mas se estavam informados, e sabemos bem como isso tem sido, assim como os verdadeiros culpados. «a causa a origem», não é o que se lê neste post?
O PSD aproveitou a boleia da desonestidade, mas mostraria alguma honestidade, honra e dignidade se substituísse um criminoso confirmado por, pelo menos, alguém que não carregasse esse peso.
DE NOTAR:
O blog da Mentira!, na origem deste post, apoiou o blog Do Portugal Profundo na dureza da sua acção contra o Sócrates. Como que se interpretaria se agora deixasse passar este caso, incomparavelmente mais grave a nível nacional sem a mesma dureza, se não partidismo?
Caro Mentiroso,
O assunto não dá direito a controvérsia, quando abordado em termos ideais. Mas na prática, com o povo que temos, não é fácil conseguir-se resultados diferentes.
Os próprios partidos, sendo preenchidos por portugueses, não podem ser diferentes daquilo que são. O PSD tem por norma começar a torpedear os líderes no dia seguinte ao da sua eleição. Sócrates comentou isso dizendo que devem criar uma escala de rotação periódica obrigatória. No congresso em que foi eleito Passos Coelho, foi aprovada por unanimidade a Lei da rolha e quando os congressistas saíram da sala, depois de terem despertado, todos, por unanimidade, concluíram que estavam arrependidos. E não são pessoas vulgares da classe menos instruída do povo!!! Na AR a lei de financiamento dos partidos, que seria um reforço de legalização da corrupção, foi votada por unanimidade. O que valeu foi o veto do PR.
Desta forma, o voto no PSD, perante o desejo de correrem com o Sócrates, foi compreensível, embora não louvável, embora as alternativas não fossem possíveis ganhadoras, perante todos os factores em causa. Curiosamente, o encerramento dos institutos da lista do Marques Mendes, não fizeram parte da campanha. Ninguém quer eliminá-los, para poder distribuir os tachos pelos seus «boys».
Muito se pode argumentar contra o actual sistema que nos rege. Mas não é coisa que se mude com um varinha mágica, a não ser por uma revolução, mas as de 1910, 1926 e 1974 não deram os resultados desejados pelos seus autores.
Abraço
João
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